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domingo, 13 de novembro de 2016

POLÍCIA ELUCIDA MORTE DO PRESIDENTE DA CÂMARA DE SANTA MARIA DO CAMBUCÁ

 A Polícia Civil de Pernambuco (PCPE) através do delegado seccional Dr. Júlio César Porto e equipe, concluiu o inquérito do homicídio que vitimou o vereador e presidente da Câmara Municipal de Santa Maria do Cambucá, Jorge José de Lima, de 43 anos de idade. Clique AQUI e relembre. O parlamentar foi alvejado por pelo menos seis disparos de arma de fogo, no dia 1º de maio desse ano, mas faleceu 54 dias depois do acontecido, no Hospital da Restauração (HR) em Recife, onde se recuperava de um cirurgia para a remoção de um projétil que havia ficado alojado em seu celebro. Clique AQUI e relembre.
 Dez dias depois do crime, a Polícia Civil conseguiu prender através de um mandado de prisão temporária, a pessoa de Ronaldo dos Santos Lima, de 29 anos de idade. Clique AQUI erelembre. Já o Adriano Manoel da Silva, de 33 anos, foi capturado no dia 19 daquele mesmo mês, também por força de um mandado de prisão cumprido na zona rural de Santa Maria do Cambucá. (clique AQUI e relembre).
 Ivson Pereira Ferreira Babosa, vulgo “Figura”, de 30 anos de idade, foi o terceiro elemento capturado em obediência a um mandado de prisão temporária, no bairro Manaíra em João Pessoa/PB. Clique AQUI e relembre o caso.

 “As investigações foram iniciadas e de pronto tivemos provas suficientes da participação efetiva do Adriano nesse crime, então a partir dessa ligação do Adriano, todo o ‘fio da meada’ da investigação foi sendo desbaratado”, explicou Dr. Júlio acrescentando: “No intercorrer dessa investigação vislumbrou-se que efetivamente se tratava de uma quadrilha responsável por alguns homicídios na Região, e não somente homicídios, mas também, há prática reiterada de tráfico de drogas, inclusive em interior de presídios e Interestadual”.
Adriano Manoel da Silva
Ivson Pereira Ferreira Babosa, vulgo “Figura”
 Ainda de acordo com o delegado, a princípio o crime teve víeis político, já que o Adriano apoiava o Ivson que era Conselheiro Tutelar na época e possível candidato a vereador. Em depoimento, o Ivson chegou a relatar que no início o partido chegou até a cogitar lançar seu nome para concorrer o cargo de prefeito, houve alguns desentendimentos com outros políticos, inclusive com trocas de ofensas em meios de comunicações.
 Em 24 de abril, o “Adriano Cabaço” como é mais conhecido, sofreu uma tentativa de homicídio e imputava os algozes ao grupo adversário.
 “Nesse momento ele (Adriano) iniciou uma caçada no sentido de se vingar tanto dos que cometeram a tentativa de assassinato, como aos mandantes”, relatou Porto.
 No dia 28 de abril, o Adriano executou a pessoa de Valdemir Pereira, de 29 anos – motorista de Alex Robevan (PSB) atual prefeito de Santa Maria do Cambucá – já que acusada o motorista de tentar contra sua vida. Clique AQUI e relembre.
 De acordo com Júlio Porto, seria assassinado também o irmão do Valdemir, só que esse conseguiu se evadir do local e não foi localizado pelo bando chefiado pelo Adriano.
 Dando sequencia a vingança, no dia 1º de maio, o Adriano acompanhado do próprio irmão Ademir Manoel da Silva, de 28 anos e com o Cyro Anderson Gonçalves Pereira, vulgo “Nenê”, de 34 anos, alvejaram o vereador Jorge José que era apontado por eles, como sendo o mandante da tentativa de homicídio que vitimou o Adriano.
 “Não a duvidas da participação de todos os que foram indiciados no crime de homicídio”, garantiu o delegado responsável pelas investigações.
 O Ademir foi assassinado no dia 24 de maio, no Sítio Manoel Ferreira na zona rural de Santa Maria. Na oportunidade a senhora Josefa Maria da Silva – mãe do Ademir – também foi alvejada por um tiro na barriga. Clique AQUI e relembre.
 O retrato falado do Cyro chegou a ser confeccionado através de depoimento de testemunha e o Disque-Denúncia oferecia uma recompensa de até R$ 2 mil por informações que ajudassem a prender o acusado, porém, ele foi assassinado a tiros no dia 02 de junho no mesmo município, antes mesmo de ser preso pela Polícia.
 Ademir e Cyro, segundo Dr. Júlio César Porto, não foram indiciados em razão de terem sido assassinados antes do inquérito de investigação ser concluído.
 Foram presos em flagrante delito no curso das investigações as pessoas de Josefa Maria da Silva; Lilliane Maria da Conceição Silva e Alexandre Raimundo da Silva, mãe, esposa e irmão do Adriano, que tentavam entrar com drogas no Presídio de Santa Cruz do Capibaribe para entregar ao mesmo.
 O Ronaldo, segunda pessoa presa durante as investigações, não foi indiciado por falta de provas.
Ouça a entrevista:
Do: Blog Agreste Notícia

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