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sexta-feira, 15 de outubro de 2021

RÉUS SUPOSTAMENTE ENVOLVIDOS EM HOMICÍDIO SÃO ABSOLVIDOS POR FALTA DE PROVAS E LEGÍTIMA DEFESA

 Os três réus que supostamente teriam assassinado o jovem João Higino Barbosa Neto, de 19 anos de idade, as margens da PE-160, no Sítio Arapuá na zona rural de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste Setentrional de Pernambuco, em abril do ano passado (clique AQUI e relembre), foram absolvidos durante julgamento no Fórum da Capital da Moda.

 Os irmãos Helton Felipe Medeiros e Henrique Felipe Medeiros e o tio deles, Vinícius Barbosa de Assunção, foram presos preventivamente em outubro de 2020 (clique AQUI e relembre), sob a tese inicial do Ministério Público de homicídio duplamente qualificado (por motivo torpe e emprego de recurso que dificultou ou impossibilitou a defesa da vítima).

 De acordo com o inquérito policial, o João Higino foi flagrado por câmeras de monitoramento tomando em um assalto os aparelhos celulares das namoradas dos réus Helton e Henrique, que por sua vez, começaram a procurar o assaltante e conseguiram o contato do mesmo que exigiu R$ 300,00 (trezentos reais) para devolver os aparelhos roubados. Foi marcado o encontro para o pagamento do resgate e mais uma vez, as câmeras de monitoramentos instaladas na cidade registraram os irmãos e a vítima em um automóvel Toyota Corola de cor prata e que após andarem alguns quilômetros deu-se início uma discussão entre o João e seus algozes, tendo ele proferido ameaças contra as namoradas dos envolvidos que nas proximidades do Presídio de Santa Cruz, um deles, sacou um revólver cal. 38 e efetuou um disparo contra a cabeça do desafeto que que morreu na hora.

 Vale destacar ainda que, em fevereiro desse ano, o corpo de Higino foi exumado para a retirada de um projeto afim de contribuir com as investigações. Clique AQUI e relembre.

 A defesa de Helton e Vinicius pediu absolvição dos mesmos sob o argumento que não haviam provas da participação deles no crime e também a absolvição de Henrique que teria agido em legítima defesa antecipada.

 Por sua vez, o Promotor de Justiça requereu posteriormente a absolvição dos envolvidos com base nas alegações descritas acima. Todos eles foram absolvidos pelo Júri Popular na última quarta-feira (13), pela maioria dos votos que estavam presentes no plenário do tribunal do jure.

Do: Blog Agreste Notícia

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