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quinta-feira, 2 de janeiro de 2014

FAMÍLIA DE PEDRO CORRÊA INDECISA SOBRE AÇÃO CONTRA POLÍCIA

 A família do ex-deputado federal Pedro Corrêa (PP) pode desistir de processar os agentes da Polícia Federal que algemaram o político durante sua transferência da Penitenciária da Papuda, no Distrito Federal, para o Centro de Observação e Triagem Professor Everardo Luna (COTEL), no Recife. A estratégia, neste momento, é focar as atenções no cumprimento da pena, que garante ao progressista o direito do regime semiaberto.
 Corrêa foi condenado pelo Supremo Tribunal Federal (STF) a sete anos e dois meses de reclusão pelos crimes de corrupção passiva e lavagem de dinheiro por envolvimento no escândalo do mensalão. “A gente não está decidido se vai fazer isso [processar os agentes]. Estamos preocupados e nossa prioridade é o regime semiaberto, que não está sendo cumprido”, declarou o advogado Fábio Corrêa, um dos três filhos do deputado.
 A deputada federal Aline Corrêa (PP-SP), filha do ex-parlamentar, chegou a cogitar uma saída mais diplomática. A ideia é entrar com uma representação no Ministério da Justiça repreendendo a conduta dos agentes.
Detalhes - A estratégia é negada pelo primo e desembargador aposentado de Pedro Corrêa, o ex-vereador recifense Clóvis Corrêa, que garantiu que os familiares devem entrar com um processo no início de janeiro, sem data definida. “Eu não abro mão do processo-crime. Eu quero o processo-crime. Eu assisti a tudo o que Pedro Corrêa passou aqui quando chegou na semana passada. Ainda estamos procurando um advogado para entrar com a ação. São detalhes que devem ser fechados”, argumentou.
 Outra estratégia da defesa de Pedro Corrêa é que ele não cumpra sua pena na Penitenciária Agro Industrial São João, em Itamaracá. Os parentes pretendem encaminhar um pedido ao juiz Luiz Gomes da Rocha. A família teme pela segurança do réu, já que a unidade sofre com a superlotação de presidiários.
Do: Jornal Agreste Notícia

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