Hoje, quarta feira dia 13 de janeiro, os vereadores de Santa Cruz do Capibaribe, votaram no projeto de gratificação do Sistema Único de Saúde (SUS). A reunião teve alguns pontos polêmicos do projeto foram motivos para uma série de discursos.
Uma das coisas que mais chamou a atenção, é a tabela de gratificações, onde servidores da mesma área são divididos por níveis, e com diferenças de gratificações que chega em até 830%. Sem falar do não pagamento da insalubridade, que vem ocorrendo desde 2008, mesmo com a promessa do prefeito Toinho, de que iria repor os cortes salariais.
O clima piorou mais ainda quando David Muniz, secretario de saúde do município, afirmou que 90% dos funcionários da rede pública de saúde, não produziam a contento, para merecer a gratificação. Segundo ele, o objetivo do projeto é de legalizar a situação dos pagamentos das gratificações, para que o governo fique acobertado pela lei. “Tenham certeza que sou um defensor, que não vou prejudicar ninguém. Não estou aqui para fazer política, nem vou cometer irregularidades” afirmou o secretário.
Já para o vereador Dimas Dantas do (PTB) a insalubridade, é um direito dos servidores e o governo terá que realizar o pagamento, mas o vereador se mostrou preocupado porque se essa dívida se acumular muito, irá chegar um momento que a prefeitura municipal sofrerá para quitar os débitos.
O vereador de oposição Nanau, disse que, também é culpa do prefeito que prometeu repor o cortes e não cumpriu com a palavra.
Mas as gratificações que eram o tema da pauta, também viraram polêmica com os pronunciamentos oposicionista, Francisco Ricardo do (PSDC), que chegou a afirmar que, as gratificações diferenciadas, principalmente as de maiores valores eram para os apadrinhados do chefe, deixando duvidas se era alfinetando Toinho ou o próprio secretário.
O presidente Fernando Aragão colocou a proposta em votação na pauta do dia.
A bancada de oposição, não concordando com a atitude de colocar o projeto em votação, resolveram se retirarem do plenário, para evitar o quorum necessário, mas Nanau não seguiu a determinação, e não só manteve o número necessário de vereadores em plenário, como votou em conjunto com os vereadores de situação.
Do: Jornal Agreste Notícia Fonte: Diário da Sulanca
Um comentário:
Vamos colocar os créditos nas matérias né...
Postar um comentário