O deputado
estadual Joel da Harpa (PP) enfatiza a representatividade do Partido
Progressista no estado, ressaltando a liderança do deputado Eduardo da Fonte
(PP).
“O PP hoje está montado em mais de cem municípios no estado de Pernambuco, pronto para concorrer nas eleições e competir”, enfatizou.
Joel defende uma
candidatura própria do PP na capital, e considera um erro, o apoio do partido a
pré-candidatura de João Campos (PSB). “Não apoio de jeito nenhum”, declara.
De acordo com o
deputado, o tempo do PSB no Recife já chegou e é preciso que haja uma mudança.
“O poder no Recife precisava ser alternado, também não voto em Marília, porque acho também que é agente voltar um pouco para essa história, que tem que ser família de Eduardo, tem que ser família de Arraes. Eu penso que o povo de Pernambuco precisa despertar para isso, a gente tem novas lideranças, a gente tem novos grupos, a gente tem novas pessoas, com novos entendimentos, com novas visões, que precisam também mostrar seu potencial de gerenciar o município, e até de gerenciar o Estado”, justificou ele.
Mesmo estando num
partido da base de apoio ao governo, o parlamentar falou na Rede Agreste de
Rádios, que sua atuação como parlamentar é de independência, e disse que
defende uma bancada com esse perfil na Assembleia Legislativa.
“E hoje a gente debate na Assembleia Legislativa se já não está na hora de ter uma bancada independente”, afirmou.
Segurança
-
O ex-policial militar vem andando pelo estado com seu gabinete móvel, visitando
as delegacias, batalhões e ouvindo a população.
“Os policiais ainda recebem um salário muito baixo em Pernambuco, ainda temos um dos piores salários do país, ainda temos muita pressão psicológica nos quartéis”, revelou completando: “Eu acho que o Pacto Pela Vida se preocupa com a questão final que é o homicídio, e esquece de ir para a base”.
Segundo o
parlamentar, faltam investimentos em políticas públicas sociais, principalmente
nas comunidades carentes.
“Isso começou lá atrás com Eduardo Campos, e hoje está parado”, ressaltou.
Joel entende que a
responsabilidade sobre a segurança pública deve vir também do Governo Federal,
com a integração das forças policiais e a participação das Guardas Municipais.
“Muitos assaltos a bancos estão sendo em cidades pequenas. Fazer esse trabalho de investigação mais maciço, e também, dar a Guarda Municipal condições necessárias para poder fazer esse policiamento ostensivo, dando apoio a Polícia Militar”, concluiu.
Do: Blog Agreste Notícia
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