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segunda-feira, 31 de agosto de 2020

“NÃO VOTO EM JOÃO CAMPOS DE JEITO NENHUM”, DISPARA JOEL DA HARPA DEFENDENDO CANDIDATURA PRÓPRIA DO PP NO RECIFE


 O deputado estadual Joel da Harpa (PP) enfatiza a representatividade do Partido Progressista no estado, ressaltando a liderança do deputado Eduardo da Fonte (PP).
 “O PP hoje está montado em mais de cem municípios no estado de Pernambuco, pronto para concorrer nas eleições e competir”, enfatizou.
 Joel defende uma candidatura própria do PP na capital, e considera um erro, o apoio do partido a pré-candidatura de João Campos (PSB). “Não apoio de jeito nenhum”, declara.
 De acordo com o deputado, o tempo do PSB no Recife já chegou e é preciso que haja uma mudança.
 “O poder no Recife precisava ser alternado, também não voto em Marília, porque acho também que é agente voltar um pouco para essa história, que tem que ser família de Eduardo, tem que ser família de Arraes. Eu penso que o povo de Pernambuco precisa despertar para isso, a gente tem novas lideranças, a gente tem novos grupos, a gente tem novas pessoas, com novos entendimentos, com novas visões, que precisam também mostrar seu potencial de gerenciar o município, e até de gerenciar o Estado”, justificou ele.
 Mesmo estando num partido da base de apoio ao governo, o parlamentar falou na Rede Agreste de Rádios, que sua atuação como parlamentar é de independência, e disse que defende uma bancada com esse perfil na Assembleia Legislativa.
 “E hoje a gente debate na Assembleia Legislativa se já não está na hora de ter uma bancada independente”, afirmou.
Segurança - O ex-policial militar vem andando pelo estado com seu gabinete móvel, visitando as delegacias, batalhões e ouvindo a população.
 “Os policiais ainda recebem um salário muito baixo em Pernambuco, ainda temos um dos piores salários do país, ainda temos muita pressão psicológica nos quartéis”, revelou completando: “Eu acho que o Pacto Pela Vida se preocupa com a questão final que é o homicídio, e esquece de ir para a base”.
 Segundo o parlamentar, faltam investimentos em políticas públicas sociais, principalmente nas comunidades carentes.
 “Isso começou lá atrás com Eduardo Campos, e hoje está parado”, ressaltou.
 Joel entende que a responsabilidade sobre a segurança pública deve vir também do Governo Federal, com a integração das forças policiais e a participação das Guardas Municipais.
 “Muitos assaltos a bancos estão sendo em cidades pequenas. Fazer esse trabalho de investigação mais maciço, e também, dar a Guarda Municipal condições necessárias para poder fazer esse policiamento ostensivo, dando apoio a Polícia Militar”, concluiu.
Do: Blog Agreste Notícia

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