As questões urbanas talvez sejam o nó mais difícil de ser desatado. Obras importantes, como a ampliação do Sistema Estrutural Integrado (SEI) de 9 para 25 unidades, a implantação de parte dos corredores de BRTs e o projeto de navegabilidade do Rio Capibaribe colocaram, pela primeira vez, o transporte coletivo como centro das atenções. Mas muitas ações ainda não foram concluídas, como a implantação dos corredores Norte/Sul - faltam 18 estações - e o Leste/Oeste - será necessário entregar o Terminal Integrado (TI) da 3ª e da 4ª Perimetral e outras 11 estações.
De acordo com o professor de arquitetura e urbanismo da UFPE, Maurício Pina, o governo tem que retomar ainda o planejamento da cidade e atualizar as leis do sistema viário. “O Plano Diretor, por exemplo, há sete anos não é alterado”, disse.
De acordo com a Secretaria das Cidades, os corredores serão entregues até maio e as obras do ramal da Agamenom Magalhães serão iniciadas. Segundo representantes do atual governo, as desapropriações e a burocracia no rapasse das verbas, entre outros pontos, atrasaram os serviços.
“Câmara vai herdar obras e projetos importantes, como o corredor da 4ª perimetral, na BR-101, o corredor da Avenida Norte, o Arco Metropolitano e a licitação da concessão de transportes. Nunca se investiu tanto em infraestrutura como nessa gestão”, afirmou o secretário da pasta, Evandro Avelar.Do: Blog Agreste Notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário