Corrêa solicitou que a família lhe trouxesse um estetoscópio e um tensiômetro e começou a atender outros presos.
O destino para cumprimento da pena dele, que é de 7 anos e 2 meses em regime semiaberto, ainda é incerto, mas está entre duas opções: continuar no Cotel ou a penitenciária agrícola de Itamaracá. Pelo menos ele já teria manifestado o desejo de trabalhar na Clínica Radiológica José Aguiar.
Pedro Corrêa havia solicitado sua transferência para a cadeia pública do município de Jataúba para que pudesse trabalhar como médico em um PSF de Santa Cruz do Capibaribe, porém o ministro do STF, Joaquim Barbosa indeferiu o pedido.
Do: Jornal Agreste Notícia Fonte: Blog do Ney Lima
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