domingo, 12 de janeiro de 2014

EX-PREFEITO DE VERTENTES FALA SOBRE SITUAÇÃO DO MUNICÍPIO‏

 Na ultima sexta feira (10), em entrevista concedida ao Programa Nordeste em Foco, aos comunicadores Alberes Xavier e César Melo, o Ex-Prefeito da cidade das Vertentes, Dr. José Ozair Cavalcanti mostrou que fala o que pensa e reconheceu erros e acertos, afirmando ter aprendido com os erros.
 Durante sua participação, Ozair lembrou que os políticos atuais só se lembram de seus erros, falhas e do que não foi possível ser feito, porém, não tem a hombridade de reconhecer o que foi feito por ele e suas benfeitorias e que muito das suas ações ainda hoje estão sendo utilizados por eles e pela população.
 O Ex-prefeito falou também do seu atendimento corpo a corpo com o cidadão de Vertentes, principalmente nas horas difíceis, a exemplo da seca de 1993 e outras mais que toda a cidade lembrava coisa que não se ver mais. Disse que durante a sua gestão as portas da prefeitura, em especial de seu gabinete sempre estiveram abertas á população, independentemente de classe social.
 Ainda de acordo com Ozair naquela época mesmo com poucos recursos, foram feitas grandes obras a exemplo da construção e reformas de escolas e outros prédios públicos, num total de seis escolas que foram construídas e que com a visão que sempre teve e com os recursos de hoje teria feito muito mais, “Eu fiz o que tive ao seu alcance”, destacou.
 Quando perguntado sobre a atual gestão e o anterior, Ozair falou pouco, reconheceu que algumas obras foram fundamentais, porém disse que algumas obras foram desnecessárias, a exemplo de alguns locais de quase nenhuma movimentação ou até mesmo nenhum acesso e foram gastos valores milionários, enquanto outras áreas centrais não tiveram a mesma atenção. “O que as ultimas gestões deixaram, desativaram ou melhor abandonaram algumas obras feitas no passado que até hoje seria essenciais, como: desativação de alguns chafarizes e até escolas foram desativadas”, lamentou completando que foi como se eles (governantes)” estivesse rasgado ou jogado fora o dinheiro público.
Por Wendell Galdino
Do: Jornal Agreste Notícia

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