Outra definição do encontro — que não contou com a participação de representantes do Sindicato dos Médicos e da Associação dos Médicos Legistas — é que as obras emergenciais serão acompanhadas pelo Ministério Público, que, no ano passado, abriu inquérito para investigar as condições do IML.
Na reunião, também ficou definido que a Companhia Pernambucana de Saneamento (Compesa), depois de notificada, terá 24 horas para fazer uma inspeção no IML com o objetivo de verificar a existência de um sistema de drenagem e de tratamento da água usada no local.
Do: Jornal Agreste Notícia
 

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