segunda-feira, 4 de julho de 2016

EM COLETIVA DE IMPRENSA, POLÍCIA CIVIL APRESENTAVA DETALHES DAS INVESTIGAÇÕES DO ASSASSINATO DA MENINA YASMIN

 A Polícia Civil realizou na manhã desta segunda-feira (04) uma coletiva de imprensa na Delegacia Regional em Caruaru, onde apresentou detalhes das investigações do assassinato da garotinha Ashley Yasmin Ferreira da Silva, de três anos e oito meses de vida, morta com uma facada no pescoço enquanto dormia na manhã do domingo (26 de junho). Clique AQUI e relembre.
 O fato aconteceu no Sítio Açudinha na zona rural do município de Taquaritinga do Norte e chocou todo o estado de Pernambuco. O acusado de cometer a monstruosidade, identificado como José Antônio dos Santos Irmão, de 51 anos, foi preso no último sábado (02), escondido em uma casa abandonada em um Assentamento no Sítio Barrinha na zona rural de Taquaritinga. Clique AQUI e relembre.
 Além de matar a criança, José Antônio ainda esfaqueou a ex-mulher identificada como Maria do Carmo Gomes Ferreira, de 51 anos e o pai dela, o idoso José Gomes Ferreira Neto, de 80 anos. Ele já foi condenado a 18 anos de prisão, por matar a facadas a sua primeira mulher na cidade de Caruaru no ano de 2011.
 Segundo o Delegado Dr. Victor Leite, o acusado teria uma conduta bastante possessiva sobre a esposa e matou a criança para se vingar da avó da garotinha, Maria do Carmo que não demonstrava mais interesse em continuar com o relacionamento.
 “A companheira de Caruaru foi assassinada e ele condenado a 18 anos de reclusão, essa de Taquaritinga, ele alega que, ela não lhe dava o amor necessário, a única saída que ele entendeu para justificar seu crime naquele momento, foi matar a dona Maria do Carmo e o sogro, não conseguindo êxito resolveu ceifar a vida da criança que estava dormindo”.
 Além de responder pelo crime que foi condenado em Caruaru, José Antônio passara a responder também pelo homicídio da menina Yasmin e por duas tentativas de homicídios.
 O delegado Seccional, Dr. Júlio César Porto – responsável pela 17ª Delegacia Seccional (DESEC) – falou que, a população clamava para que fosse tomada providência sobre o crime bárbaro.
 “A gente realmente espera que a justiça seja feita e esse elemento passe vários anos preso”.
Do: Blog Agreste Notícia

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