Devido à crise hídrica no Brasil, há uma grande necessidade de buscar alternativas que possam aliviar o bolso do consumidor. Uma boa escolha é a instalação de placas fotovoltaicas para a captação da energia solar, bastante recomendável por causa das características tropicais do país e do índice de radiação recebido pelo sol, na qual varia de 1500 kwh/m²/ ano a 2200 kwh/m²/ano, média que representa o dobro de radiação recebida na Alemanha.
Em Pernambuco, especificamente, estão se multiplicando os órgãos públicos e privados interessados nas placas. Pelo menos, é o que garante o diretor administrativo da Cooperativa de Trabalho em Consultoria, Instrutoria, Assessoria e Projetos Técnicos de Pernambuco (COOSEPE), Fernando Chalegre, que também é o responsável da entidade por projetar a implementação da energia solar em instituições estaduais e residências. Ele já recebeu ligações de algumas prefeituras de cidades do Agreste pernambucano solicitando uma reunião para aquisição de algum projeto.
Segundo ele, a alternativa por energia considerada limpa está se tornando corriqueira por causa dos aumentos nas tarifas da energia comum.
“Quando se mexe no bolso, temos que ver meios de amortizar o prejuízo. E com as placas fotovoltaicas, o consumidor pode enxergar só benefícios. O que acaba sendo um grande investimento. A economia é enorme e com pouco tempo o cliente acaba se beneficiando com o material”, assegura Fernando.Cada instalação, depende da meta da pessoa e quais necessidades são prioridades, podendo ser só para alimentar a força de um equipamento, até todo um setor.
“O interessado pelas placas nos enviam uma conta de energia atualizada e falam das necessidades. Então, elaboramos um projeto e vamos até o local para explicar como pode ser instalada e o quanto de economia o investimento vai representar”, explica o diretor administrativo da COOSEPE.Do: Blog Agreste Notícia
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