“Ele deu cada grito da poxa em mim... Eu não sei como houve isso não, não lembro nada, de ter puxado a arma e ter atirado na cabeça dele não, foi um surto psicótico”, justificou.Flávio disse que lembra apenas que depois do sinistro, a policial do sexo feminino que também estava no interior da viatura perguntou o que tinha acontecido.
“Eu disse, ‘não sei não pô’, eu fiquei calado na minha e aí daqui a pouco desci da viatura. Mas em momento algum eu me lembro do ocorrido não”, garantiu.Na ocasião, Flávio estava no bando de trás da viatura com uma metralhadora, enquanto o Cabo Adriano dirigia. Em seu pronunciamento, o acusado ainda afirmou que estar arrependido de ter praticado o crime de morte e desabafou:
“O cara deixou um filho e eu também deixei meu filho [...]. Ele disse que negro não deveria fazer faculdade não, que se garantisse fazendo prova na moral [...] Peço perdão e me arrependo do que eu fiz, mas agora que não adianta né”.O Soldado Flávio será expulso da corporação, segundo informações do secretário de Defesa Social de Pernambuco, Alessandro Carvalho. O acusado ainda foi atuado por homicídio e permanecesse preso.
Era o último plantão do Cabo Adriano Batista, antes de entrar de férias. Ele pretendia ficar ao lado de seus familiares durante o seu recesso.
Assista o vídeo abaixo:
Do: Blog Agreste Notícia
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