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quinta-feira, 23 de julho de 2015

ASSALTANTE DE BANCOS MAIS PERIGOSO DO NORDESTE É PRESO PELA GOE EM SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE

 Uma quadrilha especializada em roubos a bancos na região Nordeste utilizava o dinheiro adquirido nas explosões a caixas eletrônicos para investir no tráfico de drogas. A desarticulação é fruto da prisão do suspeito de chefiar o grupo, que aconteceu na quarta-feira (22) em Santa Cruz do Capibaribe, no Agreste de Pernambuco. A afirmação foi feita pelo delegado Állan Murilo Terruél, titular do Grupo de Operações Especiais (GOE) da Polícia Civil da Paraíba e responsável pela operação que resultou na prisão.
 “As explosões funcionam como uma captação de recursos para a quadrilha. O dinheiro que eles conseguem com estes roubos é utilizado pelas células criminosas para investir no tráfico de drogas e em outras atividades ilícitas”, disse o delegado.
 O suspeito foi apresentado em uma coletiva na sede do GOE em João Pessoa na manhã desta quinta-feira (23). O delegado detalhou que o grupo, do qual José Ricardo de Souza Silva é suspeito de chefiar, era articulado em três equipes menores, onde cada uma delas tinha uma função definida para que os assaltos a banco tivessem êxito.
 “Parte do grupo ficava responsável por roubar, adulterar e guardar os veículos utilizados pela quadrilha, outro setor do grupo se encarregava de conseguir armas e explosivos para serem usados nas explosões e o terceiro setor ficava responsável por, de fato, sitiar as cidades e atuar nas agências”, explicou Terruél.
 À imprensa, o paraibano José Ricardo negou as suspeitas e disse que não tinha envolvimento com nenhum crime, mas que apenas trabalhava e morava no município onde houve a prisão.
 Segundo o advogado de Ricardo, Eduardo Luna, há a possibilidade do suspeito confessar os crimes e colaborar com a policia através de delação premiada.
 “Ainda vamos analisar todos os inquéritos que pesam sobre ele e a partir disso iremos decidir”, diz.
 Segundo o próprio advogado, a chamada delação premiada funciona da seguinte forma: O suspeito confessa os crimes no qual teria autoria e aponta como funcionava o esquema criminoso e quais seriam as pessoas envolvidas.
 “O benefício para o colaborador pode ser de ter a pena reduzida ou até mesmo não ser denunciado”, disse o advogado.
 A operação que culminou com a captura do grupo foi batizada de 'Operação Medelin'. Não é descartada a possibilidade de a mesma quadrilha ter envolvimento nas explosões dos caixas eletrônicos das agências do Bradesco de Jataúba e Vertentes. A ação criminosa foi realizada na madrugada do último dia 04 de Julho. Clique nos links e relembre. JATAÚBA e VERTENTES.
Do: Blog Agreste Notícia

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