Depois de ter recebido mais de 200 emendas, o texto foi aprovado na última quarta-feira (22) pela Câmara Federal e agora será votado pelo Senado.
Brigado com o presidente da Câmara, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), por ter perdido para ele o Ministério do Turismo, Renan já disse que o projeto não será votado no Senado com a mesma celeridade.
“Vamos fazer uma discussão criteriosa no Senado. O que não vamos permitir é pedalada contra o trabalhador. O projeto tramitou 12 anos na Câmara. No Senado, terá uma tramitação normal”, disse o senador alagoano.Segundo Humberto Costa, se depender da bancada do PT o projeto será rejeitado pelo Senado por contrariar o interesse dos trabalhadores.
“Não há qualquer negociação que possamos abrir hoje sobre as atividades-fim das empresas. Ou ela sai do projeto ou votaremos contra”, disse o petista.O projeto de lei que regulamenta a terceirização de trabalhadores foi apresentado em 2004 pelo deputado Sandro Mabel (GO), então filiado ao PL (Partido Liberal).
A proposição libera a terceirização de todas as atividades de uma empresa, cria regras de sindicalização dos terceirizados e prevê a responsabilidade solidária da empresa contratante e da contratada nas obrigações trabalhistas.
Do: Blog Agreste Notícia Fonte: Inaldo Sampaio
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