A ideia é fiscalizar contratos, valores de cachês e a exploração do trabalho infantil em orquestras e shows, além de realizar vistorias em palcos, trios elétricos e alojamentos criados por empresários para acomodar os músicos que vêm do interior para trabalhar durante o carnaval pernambucano.
De acordo com o Presidente do Sindicato dos Músicos de Pernambuco, Eduardo de Matos, outros órgãos como Ministério Público do Trabalho – 6º Região, Ministério Público Federal, Superintendência Regional do Trabalho e Emprego (antiga DRT)', Ministério Público de Pernambuco, Juizado da Infância e Juventude, DPCA, dentre outros, também já foram acionados e a ideia é intensificar a fiscalização durante o Carnaval.
“Nesse período vamos correr várias cidades e bairros da RMR e cidades do interior do Estado para fazer esse tipo de ação. Queremos coibir a exploração de músicos e principalmente de crianças nas bandas e orquestras”, contou.Além disso, o presidente também quer cobrar dos empresários o pagamento do piso salarial dos músicos (que antes não existia) e ficou fixado o mínimo de R$120,00/3h em orquestras itinerantes e R$300,00/2h para palcos e trios.
Para o Coronel Basílio Barbosa, a Secretaria de Defesa Social e a Polícia Militar estarão juntas apoiando o sindicato nas Blitz e dando todo o encaminhamento no caso de irregularidades.
“Nós estaremos recebendo todas as denúncias e iremos dar continuidade ao processo repassando as irregularidades para os batalhões e delegacias”, finalizou.
Do: Blog Agreste Notícia Fonte: Assessoria
Um comentário:
Sr. Presidente da O.M.B.-PE,
Seria interessante também dar a devida atenção aos polinhos da P.C.R., localizados na Região Metropolitana.
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