Falta de união, egoísmo, imperialismo e jogo de interesses, esses são apenas alguns dos erros que ao longo dos últimos anos têm levado o grupo denominado “Taboquinha” em Santa Cruz do Capibaribe a decadência.
Desde quando os simpatizantes do grupo de oposição perderão a presidência da Câmara Municipal, seguido pela derrota esmagadora de seu principal ‘Rei’ ou ‘Líder’ se preferir (José Augusto Maia), as coisas começaram a sair do controle. Quando se esperava que não ficasse pior ainda, aí veio às eleições 2014, onde uma série de fatores, entre eles, os que acima destacamos, culminaram no holocausto Taboquinha, que demonstrou além da desunião, falta de articulação e de um verdadeiro líder.
O grupo que já dominou a cidade santa-cruzense durante vários anos, tendo a maioria dos vereadores e a presidência da Câmara Municipal, prefeito e vice, deputado estadual, federal, governador e presidente, em 2015 vivera suas piores crises políticas, contando somente com 7 dos 17 vereadores, dois quais, apernas cinco deles tem perfil opositor.
O principal nome do grupo, o deputado federal Zé Augusto (PROS), assistiu de perto a chance de ressuscitar politicamente descer pelo ralo, depois do candidato a governador Armando Monteiro (PTB) ser esmagado nas urnas do estado de Pernambuco. Mas uma vez, Augusto Maia que não disputou a reeleição, ficara sem cargo eletivo, tendo a opção de pendurar as chuteiras ou esperar um milagre para ressurgir politicamente.
Do: Blog Agreste Notícia
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