Na oportunidade, a reclamante considerou que seu filho teria sido vítima preconceito devido ao problema de autismo e que a professora alegou que não seria possível devido à prefeitura não ter disponibilizado transportes. Clique AQUI e relembre a denúncia.
A reportagem do Agreste Notícia foi até a unidade de ensino e conversou com a professora da criança que desmentiu todas as informações repassadas pela mãe do garoto. “Eu fiquei surpresa com a matéria, pois não se passou nada daquilo que ela disse. Eu só falei com essa mãe no primeiro dia de aula, desde então nunca mais a vi”, disse a Professora Cintia informando que o menino quando vai para escola, é levado pela Tia que também busca o garoto.
A Professora do garoto ainda na oportunidade falou ter enviado o aviso que seria realizado o desfile e não obteve nenhuma resposta por parte da genitora. “Mandamos o aviso, mas não obtivemos respostas. Perguntei a Tia se a criança iria participar do desfile e a Tia sempre dizia que iria perguntar a mãe, mas nada de resposta. O desfile da escola aconteceu no dia 6 e não no dia 7 como ela disse. Foram disponibilizados inclusive dois veículos para transportar os alunos”.
Com relação à presença em aula da criança, a Professora lamentou dizendo que o menino só é levado para escola, um dia ou dois por semana quando a Tia a leva. “Eles dizem que a criança estava doente, mas não trás nenhum atestado comprovando”, concluiu.
A diretora Rosimere lamentou a situação e garantiu que não houve nenhum tipo de descriminação ou preconceito com a criança portadora de autismo. “Não participamos do desfile de 7 de Setembro, o nosso ocorreu no dia 6 aqui no bairro. Eu mesmo conseguir dois carros particulares para fazer esse transporte”, enfatizou.
Na oportunidade, a Diretora ainda falou sobre a ausência da criança nas aulas e disse que irá acionar o Conselho Tutelar para saber o porquê de tantas faltas.
Na mesma escola encontramos o senhor José Carlos de Souza e Silva, que é pai do sobrinho de dona Alaisa, que segundo ela, também tinha sido excluído por causa do problema de Autismo. Mesmo com dificuldades para falar devido uma deficiência, o cidadão afirmou que em momento algum seu filho foi excluído, apenas ele preferiu poupa-lo do barulho que é feito no evento.
Seu José Carlos disse que seu filho é sempre bem tratado na Creche Escola e não tem o que reclamar. “Eu recebi o convite, mas preferir deixar meu menino de fora para poupa-lo do barulho do evento. Ele sempre foi bem tratado aqui por todas as professoras, sinceramente não tenho o que reclamar”, ressaltou.
Do: Blog Agreste Notícia
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Um comentário:
O que acontece sempre é que os próprios pais de filhos altistas é quem tem preconceito e não tentam ajudar seus filhos como tem que se ter ajuda... Conheço o trabalho da professora Cintia, profissional de mão cheia jamais teria coragem do tal relato.
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