sábado, 26 de abril de 2014

DIMAS DIZ QUE O AMBIENTE NA SECRETÁRIA DE EDUCAÇÃO FICOU INSUSTENTÁVEL PARA SUA PESSOA E QUE ATÉ HOJE NÃO ENTENDE O MOTIVO

 Nas declarações do vice-prefeito de Santa Cruz do Capibaribe, Dimas Dantas (PP), no programa Agreste Notícia transmitido pela Rádio Farol FM, 90,5, o político relatou que o ambiente da Secretária de Educação ficou insustentável para a sua pessoa e que até hoje não entende o motivo.
 “O ambiente da Secretaria de Educação ficou insustentável para mim, e o pior é que até hoje eu não intendo o motivo, pois a historia de dizer que eu era candidato apoiado por Eduardo da Fonte. Ora, quando eu era candidato a vice eu já estava com Da Fonte, quando fui pra secretária de educação, eu já apoiava Eduardo, então não pode ter sido isso a razão de querer me tirar da secretaria”, desabafou completando; “Até hoje, ninguém deu essa explicação à sociedade de Santa Cruz, não porque eu me ache ou que alguém me ache o melhor secretário, mas a verdade é que, quando se vai fazer uma modificação tem que se ter uma justificativa e única que até hoje foi dada, ela cai por terra”.
 Indagado sobre o prazo para a decisão de se o vice-prefeito será ou não candidato a deputado estadual, Dimas falou que até no máximo final de maio anunciará o seu caminho político. “Eu preciso definir isso também. Eu conversei com o deputado Eduardo da Fonte e marcamos para quinta ou sexta-feira nos encontramos em Recife e vou conversar com ele, não que eu vá fazer o que ele quer, pois nunca fiz e nem faço o que políticos querem, porém, como ele é presidente do PP e o partido tem interesse em minha candidatura, então eu quero saber exatamente o que seria que o partido poderia fazer para me dar estrutura e eu vier de fato a ser candidato”.
 Outro ponto abordado no programa foi com relação à condenação do deputado federal José Augusto Maia (PROS) e a viabilidade do mesmo ficar inelegível. Segundo Dimas, o deputado federal não pode ser considerado inelegível, tendo em vista que, a condenação ainda é de primeira instância. “A lei diz que o político se torna inelegível quando a condenação por colegiado ou em uma segunda instância. Ele (Zé) foi condenado em primeira instância, então ele pode ser agora se o Tribunal de Contas, que ai é um colegiado, mantiver a condenação dele, então fica inelegível”, explicou.
 Dimas ainda explanou que a lei inelegibilidade é uma lei que foi criada pela iniciativa popular, porém o mais importante é que a sociedade tenha a consciência que se um político que tem uma ética deplorável, ele não merece ser eleito. “A política é feita para pessoas de bem, mas infelizmente ao longo do tempo, as pessoas de bem ficam em casa e abre espaço para o mau caráter, pra os desonestos”.
Do: Blog Agreste Notícia

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