quarta-feira, 21 de março de 2012

PREFEITURA DE BREJO É A QUARTA DAS PIORES CIDADES DE PERNAMBUCO EM GESTÃO FISCAL

Na primeira edição e com periodicidade anual, o IFGF (Índice Firjan de Gestão Fiscal) trouxe dados de 2010 e informações comparativas com os anos de 2006 até 2009. O estudo é elaborado exclusivamente com dados oficiais, declarados pelos próprios municípios à Secretaria do Tesouro Nacional.
Gestão fiscal é a forma como um ente federativo aplica os recursos públicos, qual sua capacidade de arrecadação, se os seus gastos com pessoal são saneados e se obedece a Lei de Responsabilidade Fiscal e, por último, avaliação do comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
Brejo da Madre de Deus foi apontada como uma cidade que de fato não possui uma gestão qualificada a tomar conta do erário municipal. Devido a dados imprecisos, algumas cidades de Pernambuco ficaram de fora, porém mesmo assim foram avaliados 176 municípios pernambucanos e a cidade Brejense ficou na posição 169º, ou seja, o Prefeito Dr. Edson conseguiu colocar o município em quarto lugar, avaliando as piores Gestão Fiscal.
Depois de termos um dos piores índices do estado no IDSUS que avalia a saúde pública, mais uma vez participa de um ranking ruim no que se refere à gestão.
Vejamos, portanto as posições e números dos 10 piores municípios do estado de Pernambuco segundo dados da FIRJAN:

Posição | Índice | Município
179º |0,1320| Paudalho
178º |0,1332| Itambé
177º |0,1360| São Joaquim do Monte
176º |0,1453| Brejo da Madre de Deus
175º |0,1456| Goiana
174º |0,1586| Barreiros
173º |0,1599| Inajá
172º |0,1669| Camutanga
171º |0,1702| Paranatama
170º |0,1717| Timbaúba
169º |0,1797| Santa Cruz do Capibaribe

O indicador considera cinco quesitos: IFGF Receita Própria, referente à capacidade de arrecadação de cada município; IFGF Gasto com Pessoal, que representa quanto os municípios gastam com pagamento de pessoal, medindo o grau de rigidez do orçamento; IFGF Liquidez, responsável por verificar a relação entre o total de restos a pagar acumulados no ano e os ativos financeiros disponíveis para cobri-los no exercício seguinte; IFGF Investimentos, que acompanha o total de investimentos em relação à receita líquida, e, por último, o IFGF Custo da Dívida, que avalia o comprometimento do orçamento com o pagamento de juros e amortizações de empréstimos contraídos em exercícios anteriores.
Dados retirados de: http://www.firjan.org.br/ifgf/index.html?estado=PE&municipio=2926&indicador=1&ano=2010
Do: Jornal Agreste Notícia

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