Segundo ele, foram analisadas amostras de vários materiais têxteis da indústria hospitalar e de hotéis dos Estados Unidos (EUA). O material encontrado no contêineres no Porto de Suape ainda não foram analisados.
Ainda de acordo com Cavalieros, não se sabe quanto tempo os representantes do FBI e da aduana americana acompanharão as autoridades brasileiras nas inspeções do Porto de Suape, mas, a princípio, serão poucos dias. "Mesmo não estando aqui em Recife nós vamos continuar dando apoio desde (SIC) Brasília", afirmou o adido.
A cônsul dos EUA para o Nordeste, Usha Pitts, afirmou que os governos americano e brasileiro possuem acordos bilaterais que permitem que as aduanas dos dois países troquem documentos sem muitas burocracias e que as autoridades americanas e brasileiras do nível federal trabalhem em parceria.
O FBI entrou nas investigações sobre a entrada de resíduos hospitalares no território nacional através do Porto de Suape nessa quarta-feira (19), após solicitação do Governo Federal. Depois da descoberta do primeiro contêiner com 23 toneladas de lixo hospitalar no porto pernambucano, no último dia 11, foi-se constatado que a empresa que importou a carga, de nome “Na Intimidade”, de Santa Cruz do Capibaribe, utilizava retalhos de lençóis vindos de hospitais americanos para a fabricação de forros para bolsos.
Do: Jornal Agreste Notícia

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