Severino Virgulino dos Santos, de 42 anos de idade, mais conhecido por “Biu da Pedra”, foi visto por uma testemunha pelado em sua residência com a garotinha
A Conselheira Tutelar Nara Raquel acompanhou o caso
O Delegado Magno Neves autuou o acusado em flagrante delito
O Agente Marcelo participou da ocorrência e passou maiores detalhes a nossa reportagem
A Polícia Civil chegou até o acusado através de informações da família. Seguindo para o local conseguiu efetuou a prisão do individuo que estava saindo de uma viela e não apresentou nenhuma reação contra o policiamento. Ele foi conduzido até a Delegacia de Polícia de Santa Cruz do Capibaribe, aonde foi atuado em flagrante delito pelo Delegado Magno Neves.
Severino Virgulino dos Santos, de 42 anos de idade, mais conhecido por “Biu da Pedra”, foi visto por uma testemunha sem roupas em sua residência com a garotinha.
O pai da menina falou com a nossa reportagem e disse que soube através de vizinhos e não esperava um fato dessa natureza. “Eu cheguei do trabalho e fiquei sabendo do ocorrido e ele já havia corrido. Na hora enlouqueci e fui atrás dele, montei na moto, subir serra desci serra e não encontrei mais ele. Nos viemos aqui na Delegacia e a Polícia encontrou ele”, desabafou o pai que falou estar aliviado com o elemento preso.
"Esse é mais um caso lamentável de estupro de vulnerável que acontece em nossa cidade. A menor tem apenas 5 anos de idade e foi levada para casa do autuado, lá ele tirou a roupinha dela, deixando-a despida", revelou o Delegado Magno Neves titular da Delegacia de Santa Cruz.
O acusado foi enquadrado no art. 217 – A, do Código Penal com pena prevista de 8 a 15 anos de reclusão.
A Conselheira Nara Raquel, disse que, o que chamou mais atenção foi ter pedido para que a menina desenhasse o desenho dela, do acusado e da situação, onde a mesma criou um desenho dela distante do tarado. “Perguntei o motivo da distância e ela me respondeu ‘mainha disse que eu não devia ficar perto de Biu’, no depoimento do pai dela, ele revelou que já bateu nela, por que, ela estaria indo até a residência do acusado. Alerta aos pais, por que a criança levou uma surra, se já existia a desconfiança, por que não procuraram o Conselho Tutelar, por que não denunciaram a suspeita do abuso, esperasse primeiro que chegue ao fato como esse”, enfatizou a Conselheira que também afirmou que o depoimento de uma criança é meio confuso, pois ele fica meio que salteado, mas o que nos acalma é que diante do fato, mais grave que seja, não foi consumado, não ouve penetração.
A Conselheira revelou que ouve caricia e beijo, mais devido à alteração na lei em 2009, o mesmo responderá por estupro.
O acusado negou ter tentado estuprar a menina e disse que a testemunha esta inventando por não gostar dele.
Do: Jornal Agreste Notícia
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