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quarta-feira, 30 de março de 2011

CABO JUNIOR DA ROCAM COMPLETA 11 ANOS DE ROCAM


Mais uma vez o Cabo Junior da ROCAM vira destaque em nossas páginas, desta vez o Rocaniano vive mais um momento extra em sua carreira. 11 anos de ROCAM ininterruptos dentro de uma filosofia ao qual o Cabo de Polícia vive constantemente pregando em sua vida.
Realizamos uma entrevista com ele que hoje é uma das principais cabeças da ROCAM de Pernambuco, ou melhor, dizendo, ele que é uma parte da historia rocaniana do estado.
“Eu iniciei esse tipo de moto-patrulhamento em 02 de março de 2000 no Recife, onde até hoje dediquei parte da minha vida a essa modalidade. Fico feliz em ter completado 11 de ROCAM e me orgulha por estar o mesmo tempo que a Rondas Ostensivas Com Apoio de Motocicletas existe”, disse o Cabo orgulhoso.
Ele ainda revelou que entrou na ROCAM do Recife através do Comandante Major Ângelo e do Coronel Odery.
O Cabo que na época ainda era soldado passou 23 dias em treinamento. Ele destacou alguns nomes que foram bastante importantes para sua formação. “Na época aprendemos em uma moto de difícil manuseio, que é a Sahara 200c. Cheguei a Santa Cruz em 2002 quando o comandante ainda era o Capital Cabral. Lembro que vinha apenas um quarteto e que a primeira ROCAM foi comandada pelo Saudoso Coronel Carlos Alberto, onde se destacamos pelo serviço que realizamos, onde encontramos a cidade em choque”.
Junior da ROCAM ainda destacou o trabalho que foi para botar a cidade em ordem. De acordo com Junior, sempre vinha uma equipe da ROCAM para Santa Cruz e passava trinta dias, em seguida voltava para a Capital Pernambucana, posteriormente outra equipe era designada para a Capital da Sulanca. Com a necessidade de ter a equipe da ROCAM implantada em Santa Cruz do Capibaribe, em 2006 a pedido do Coronel Vareda o Cabo ficou aqui efetivamente.
“ROCAM é tudo para mim, é minha filosofia de vida, vivemos uma certa doutrina rocaniana. Posso dizer que eu durmo acordo e respiro ROCAM” disse.
Perguntei de onde vem tanta motivação para seguir com tanta vocação essa filosofia chamada ROCAM. O Cabo diretamente respondeu: “Quando você vem para ROCAM, você pensa que vai continuar efetuando o mesmo trabalho ostensivo, mas no momento em que você chega que conhece o principio, você ver que é uma polícia diferenciada, não melhor que os outros policiais, mas executamos um serviço diferente, aonde chegamos na ocorrência muito mais rápido, temos mais mobilidade em lugares de difícil acesso”.
Pedi para o Cabo citar uma ocorrência que tenha sido uma experiência única, ele revelou que foi a dos bandidos que invadiram uma casa na cidade de Toritama e mantiveram oito pessoas reféns.
“Junior encerrou a entrevista falando que a ROCAM é uma parte de sua vida, onde ele começou a se destacar assim que entrou nela”.

Do: Jornal Agreste Notícia

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