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quarta-feira, 5 de fevereiro de 2020

“É MUITA HUMILHAÇÃO”, DESABAFA MULHER AO FAZER DENÚNCIA CONTRA SAÚDE PÚBLICA DE SANTA CRUZ DO CAPIBARIBE


 Uma mulher que não terá o nome divulgado, fez um vídeo na UPA – Unidade de Pronto Atendimento - e enviou ao Blog Agreste Notícia denunciando a saúde pública do município de Santa Cruz do Capibaribe.
 “É muita humilhação, além da gente tá doente, estamos endo humilhado por um monte de gente que não quer trabalhar, que só querem ter um cargo e ganhar dinheiro, agora trabalhar ninguém quer não. É muita humilhação, a gente fica doente, no leito de um hospital, passando mal, sentindo dor, e ainda sendo humilhado, isso é uma vergonha, a pessoa doente de um pulmão respirando um ar desse e ninguém faz nada, faz um ano certinho, que estive aqui, nesse mesmo quarto, com um sobrinho meu que sofreu um acidente, e colocaram aqui no isolamento e estava desse mesmo jeito”, disse a mulher, ao mostrar imagem de onde deveria funcionar o banheiro, mas que as obras não foram concluídas e o local estar tomado pelo entulhos.
Assista o vídeo:
 Ao fazer a denúncia ao Blog, o paciente falou que não teve a atenção devida por parte do médico e das péssimas condições da maca utilizada em sua transferência.
 “Cheguei na UPA de Santa Cruz por volta das 10:45 da manhã, o médico não olhou meus exames, eram exames feito tanto particular como exames grátis que fiz no postinho da Cohab, me colocaram na sala de isolamento por eu estar com uma bactéria que não é transmissível até relata nós exames que temos aqui, então tentaram me transferir nesse mesmo dia e não conseguiram, me deixaram no soro e passei mal o dia todo, ninguém ia lá ver minha pressão ou ver se eu estava com febre, trataram minha mãe super mal, as enfermeiras queriam fechar a porta da sala de isolamento, sendo que a sala estava em reforma e o cheiro estava insuportável, cheguei a vomitar sangue por conta do problema e ninguém ia lá nem pra dar remédio. Minha mãe estava me dando Dipirona e Dramin por conta própria, passaram o dia todo enrolando a questão do transporte e o mal estar sempre vindo, piorando na parte da manhã, uma enfermeira fechou a porta da sala de isolamento e gritou com minha mãe na frente de várias pessoas, sendo que a sala não tem ventilação... A Ambulância estava prevista pra chegar de 7 horas da manhã chegou 9 horas e a marca que eu vi está cheia de cabo de aço e toda quebrada, estou aqui nela nesse exato momento sentido dor e com uma marca quebrada que se quer estar me ajudando. Em relação a marca, o Hospital Otávio de Freitas conseguiu uma marca pra mim, porém vim de Santa Cruz até recife com um ferro bem na minhas costas como mostra a foto”.
 Entramos em contato com o secretário de Saúde de Santa Cruz do Capibaribe, Dr. Nanau Marques, que apenas informou que já está tomando as devidas providências.
Do: Blog Agreste Notícia

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