A decisão do prefeito Roberto Asfora, do Brejo da Madre de Deus, Agreste Central de Pernambuco, de modificar a escala de trabalho da Guarda Civil Municipal (GCM), passando de plantões de 24 horas para jornadas de 6 horas diárias, tem gerado repercussão e preocupação entre os moradores. A mudança, que é observada pela maioria dos profissionais como um ato de perseguição, trouxe consequências inesperadas peça população, como a ausência da GCM em determinados horários do dia.
A ausência de patrulhamento em períodos estratégicos tem deixado o município mais vulnerável à criminalidade. É possível sentir um aumento no número de arrombamentos, assaltos e até registros de homicídios, desde a implementação da nova escala. Moradores e comerciantes relatam sensação de insegurança crescente, especialmente em horários noturnos e finais de semana.
“Antes, mesmo em horários mais críticos, sabíamos que a Guarda estava nas ruas. Agora, há momentos em que ficamos completamente desprotegidos”, disse um comerciante de São Domingos ao Blog Agreste Notícia, que pediu para não ser identificado.
A prefeitura ainda não se manifestou oficialmente sobre as reclamações e os impactos da mudança. Enquanto isso, a população aguarda ações concretas para reverter o quadro e garantir maior proteção ao município.
Do: Blog Agreste Notícia
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