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segunda-feira, 4 de outubro de 2021

AGÊNCIA EUROPEIA APROVA TERCEIRA DOSE DE VACINA DA PFIZER PARA TODOS OS ADULTOS

 A Agência de Medicamentos Europeia (EMA) aprovou nesta segunda-feira (04) a terceira dose de vacina anti-Covid fabricada pela Pfizer para todos os adultos saudáveis, a partir de 18 anos de idade. O reforço deve ser tomado seis meses depois da segunda dose.

 O órgão também recomenda uma terceira injeção de vacinas da Pfizer ou da Moderna (não usada no Brasil) como parte do programa básico de imunização de pessoas vulneráveis, 28 dias após a segunda dose. A terceira dose da Moderna para pessoas saudáveis ainda está em avaliação.

 Segundo o comitê de medicamentos humanos da EMA, a recomendação se baseia em estudo que mostrou aumento no número de anticorpos em pessoas de 18 a 55 anos, após a terceira dose.

 A agência ressalva que não há evidências de que níveis mais altos de anticorpos impliquem mais proteção em pessoas com sistema imunológico enfraquecido, mas disse esperar que a dose extra contribua para evitar quadros graves "pelo menos em alguns pacientes".

 A terceira dose para pacientes vulneráveis, incluindo idosos, já vinha sendo aplicadas em alguns países europeus e nos Estados Unidos. O Brasil também decidiu reforçar a imunização de idosos, o que já começou a ser feito em São Paulo.

 O Centro Europeu de Controle de Doenças (ECDC) publicou no mês passado relatório recomendando a dose extra apenas para pacientes com sistema imunológico deprimido.

 Recomendação semelhante é adotada pela Organização Mundial da Saúde (OMS). Os órgãos argumentam que não há base científica para avaliar riscos e benefícios da terceira dose em adultos saudáveis.

 Doenças cardíacas inflamatórias são um efeito colateral muito raro da vacina da Pfizer, mas a EMA afirmou que não houve casos registrados até agora após uma terceira dose do imunizante. Segundo a agência, efeitos adversos "estão sendo monitorados cuidadosamente".

 O regulador afirmou que a decisão final sobre aplicar ou não uma dose extra deve ser tomada por cada governo nacional, já que depende de outros fatores, como situação da pandemia, estágio da vacinação e disponibilidade dos fármacos.

Do: Blog Agreste Notícia

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