O deputado federal Fernando Rodolfo, vice-líder do PL
na Câmara Federal, tem se destacado por sua atuação no Congresso Nacional. Neste
ano o parlamentar destinou mais de 80% das suas emendas parlamentares para o
Orçamento de 2020 na área da Saúde.
O Deputado também abraça a área da segurança pública e na defesa da valorização profissional dos professores.
O Deputado também abraça a área da segurança pública e na defesa da valorização profissional dos professores.
Em uma entrevista concedida ao programa Cidade
em Foco, Fernando Rodolfo fez questão de falar sobre o trabalho que ele realizou no
inicio do seu primeiro mandato.
"Isso aqui não faria sentido nenhum se não fosse para servir ao povo. Servir fiscalizando o atendimento no serviço público, como por exemplo, o que a gente faz nas madrugadas por ai nos hospitais, o que a gente faz nas escolas fiscalizando a qualidade da merenda escolar que é servida as crianças, servir ao povo através da destinação de recursos", disse.
Na oportunidade o deputado falou sobre os
primeiros meses do governo do presidente Jair Bolsonaro (PSL).
"Bolsonaro
é um presidente bem-intencionado, um presidente que tem tentado acertar em tudo
que faz. Ninguém sai de casa com a intenção de errar, ele pode até errar, mas
na tentativa de acertar. A gente tem que dar um desconto, Bolsonaro assumiu o
país com uma imensidão de problemas", declarou.
Rodolfo garante também está abraçando
a defesa pela valorização dos professores, em especial, na luta para o rateio
dos recursos dos precatórios do extinto FUNDEF entre os professores. O mesmo
lamentou a decisão do Tribunal de Contas da União, que proibiu por parte dos
municípios o pagamento de advogados e professores com recursos oriundos do
fundo.
"Sou
crítico ferrenho da decisão do TCU e aponto nas audiências públicas o caminho
para aquele prefeito que deseja fazer o rateio. É possível fazer o rateio dando
uma proteção jurídica ao prefeito, não queremos de maneira nenhuma que nenhum
gestor saia prejudicado", destacou o mesmo.
O Deputado esclareceu que se faz necessário os professores sejam ressarcidos e que em algumas cidades tal prática tem sido bem-sucedida.
"Sou
o primeiro a dizer que se não houver homologação judicial, nenhum prefeito deve
pagar, porque ele sofrerá seguramente consequências. Há uma decisão do TCU,
então para ele ir na contramão desta decisão, ele tem que está amparado
judicialmente", pontuou.
O Parlamentar fez questão de destacar o caso do prefeito João Lira (PSD) da
cidade de Belo Jardim que atacou uma educadora através de um áudio nas
redes sociais.
"Fiquei
até sem acreditar que realmente fosse o prefeito. Não conheço o prefeito, mas
acho que aquilo foi desnecessário, não se deve tratar um professor daquela
forma, professor a gente trata com respeito e o áudio do prefeito foi
extremamente desrespeitoso com o professor", declarou.
Do:
Blog Agreste Notícia
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