Durante transmissão ao vivo através da página
do Agreste Notícia no Facebook, o repórter Sidney Lima conversou com o
radialista Marcondes Moreno, que falou da amizade que tinha e o perfil do
radialista Claudemir Nunes Silva, de 42 anos de idade, morto na última
quinta-feira (21) na Rua José
Gerônimo no bairro São Cristóvão em Santa Cruz do Capibaribe, Agreste
Setentrional de Pernambuco (Clique
AQUI e relembre). A
entrevista aconteceu no velório, no Clube Ypiranga na Capital da Moda.
Para Moreno, a forma como aconteceu o
homicídio foi cruel e com requintes de crueldade. Ele ainda descreveu que
Claudemir era um cara alegre e descontraído.
“Lamentar pelo homicídio e sobretudo, pela forma cruel como ele aconteceu. A gente sabe que a morte já mexe com todos e com requinte de crueldade como foi, deixa qualquer pessoa lamentando muito. Claudemir cumpriu o papel dele quanto profissional de imprensa, era um cara que tinha um jeito só, dono de um grande bom humor e era um cara muito brincalhão...”.
Marcondes fez cobranças para que a justiça
seja feita e considerou que o fato é um crime de fácil elucidação.
“Agora esperamos que a justiça seja feita, no sentido de que, o executor pague de fato pelo crime cometido, não tem nada a ver com latrocínio, nada, nada a ver com latrocínio, então, velasse Claudemir, chora, sepulta e depois a justiça tem que ser feita, nunca vi um crime tão fácil de elucidação, pois foi a luz do fia, foi claro, ficou nítido”, pontuou.
Ainda de acordo com Marcondes Moreno, o
assassino além de calculista, tem pratica para atirar e que estava tomado pelo
ódio no momento em que executou o radialista.
“Calculista e com pratica de atirar, pela sequência. Um sujeito com um ódio muito grande, com uma raiva muito grande, então, Santa Cruz perde mais um radialista e a gente fica triste por isso, fica triste por ser Claudemir que por incrível que pareça, foi pioneiro nas rádios ‘piratas’ (ilegais), para poder ter oportunidade muita gente nesse Brasil abriu rádio, inclusive eu”.
Moreno se mostrou descrente com a justiça, mesmo
assim, espera que ela seja feita e que o acusado pague pelo ato cometido contra
a vida do colega de imprensa.
“Que fique aí a responsabilidade, para que de fato o executor, o criminoso, ele possa pagar, pessoalmente eu não acredito, acho que justiça é complicada, se tiver residência fixa, se livrar o flagrante, se tiver bons antecedentes”.
Assista a entrevista na integra a partir dos
39 minutos de transmissão:
Do: Blog Agreste Notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário