O repórter do
Blog Agreste Notícia, Jabson Nunes, conversou com Tarcízio José de Araújo
Júnior, vulgo “Dudinha” – acusado de estuprar os dois filhos, um menino de 4
anos de idade e uma garotinha de 6 anos, além de um deficiente metal – na cidade
de Taquaritinga do Norte no Agreste de Pernambuco.
A prisão do
imputado aconteceu durante a manhã da última sexta-feira (09) por força de um
mandado de prisão preventiva expedido pela Câmara da Dália da Serra. CliqueAQUI e relembre.
Questionado sobre
o fato, o elemento negou que tivesse cometido os atos libidinosos contra seus
próprios filhos.
“Eu sempre fui pai e mãe dos meus filhos, já mais eu teria capacidade de fazer isso com meus dois filhos”, garantiu.
Ao ser confrontado
diante das provas obtidas durante as investigações, o envolvido falou que a mãe
das crianças teria entregado as mesmas ao Conselho Tutelar durante 90 dias e
durante esse tempo colocou uma pessoa para tomar conta deles por não ter
condições de cuidar sozinho.
“Eu coloquei minha comadre para tomar conta deles comigo, já por conta que, eu tinha pedido na justiça a guarda dos meus filhos, então eu desde o dia 26 de setembro que não tive mais acesso a meus filhos. Depois desse dia, eu venho sendo muito atingido pela mãe das crianças, mas graças a Deus, o que tenho e o que voga é a minha consciência tranquila”, pontuou.
Sobre a informação
de que os abusos contra as crianças aconteciam a cada 15 dias, o acusado
desmentiu, argumentando que não encontrava com as crianças nesse espaço de
tempo.
“Eu nunca passei a ver elas de 15 e 15 dias, eu nunca tive esses dias com meus filhos, eu tive como eu já disse, os 90 dias com meus filhos em minha residência e isso nunca passou pela minha cabeça, de fazer isso com uma filha e um filho que são as cordas do meu coração”, explicou.
Por fim, Tarcízio
disse acreditar que seus filhos estão sendo induzidos a lhe denunciar, mas não
sabe informar quem estaria induzindo as crianças a fazer isso.
Perguntado sobre a
primeira acusação de que teria estuprado um jovem portador de problemas
mentais, o imputado disse que, na época chegou a registrar um boletim de ocorrência
e procurou os pais da suposta vítima. “Eu tenho convicção que não fiz isso”,
concluiu.
Ouça
a entrevista:
Do: Blog Agreste Notícia
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