Na oportunidade o parlamentar foi atendido pelo engenheiro civil do CPRH, Murilo Antônio, que informou que desde o ano passado a cidade de Santa Cruz perdeu a licença ambiental de aterro sanitário.
“Santa Cruz não consta no Brasil como uma cidade que tem aterro sanitário. Santa Cruz conta como uma cidade que tem um lixão e o preocupante é que o município pode perder mais de um milhão de reais por ano que vem para as cidades que têm aterros sanitários”, alertou.Outra preocupação do vereador é com relação ao chorume que é uma substância que saí do lixo através de um sistema de tubulação e é tóxico. Esse produto é depositado em uma espécie de piscinão até que uma maquina especifica recolha.
“O piscinão está feito lá, mas a lona de plástico grosso que segura essa substância não tem mais, colocando em risco aquela área de agricultura”.Carlinhos informou que o Engenheiro Civil informou que o CPRH notificou a Prefeitura Municipal de Santa Cruz do Capibaribe sobre as irregularidades, mas que nenhuma medida foi tomada pelo poder executivo.
“Se corrermos agora, ainda a tempo de salvarmos o aterro sanitário, chamando os engenheiros do CPRH para mostrar como é que podemos conseguir novamente essa licença”, sugeriu Carlinhos.O Vereador Oposicionista considerou uma irresponsabilidade, o fato de o governo municipal ter perdido a licença do aterro sanitário, mesmo tendo sido notificado anteriormente sobre os problemas.
“Esse prefeito que quer o mal de Santa Cruz do Capibaribe, não deu ouvido ao órgão de fiscalização e a cidade perdeu o aterro sanitário. Santa Cruz que era exemplo de aterro sanitário, agora virou um lixão”, disparou.Durante a entrevista concedida ao Blog Agreste Notícia, Carlinhos da Cohab confirmou a informação do corte do ICMS Verde, recurso extra destinado a investimento na área de meio ambiente, como coleta de lixo e limpezas de rios, riachos e córregos.
De acordo com o entrevista, ele juntamente com os vereadores Galego de Mourinha e Ronaldo Pacas, fizeram através da Comissão de Obras e Urbanismo da Câmara Municipal, uma visita no aterro e constataram queimadas de lixo, presença de animais, catadores e crianças.
Ouça a entrevista:
Do: Blog Agreste Notícia


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