Entre as ações, está a que autoriza o ingresso de agentes públicos em imóveis em situação de abandono para que possam descobrir e eliminar focos do Aedes e a realização de campanhas educativas.
O tema deve ser também alvo do pronunciamento que Dilma fará ao Congresso Nacional na reabertura dos trabalhos legislativos, na tarde da terça-feira.
Segundo o senador, por causa da situação iminente de perigo à saúde pública, é necessário um esforço conjunto para combater o mosquito.
“É preciso uma força-tarefa que envolva o governo federal, os governos estaduais e municipais e a população em geral. O único combate que é eficaz ao mosquito é a prevenção. Ações como a que autoriza a entrada de agentes em locais abandonados são temporárias e de interesse público”, afirmou.Também, nessa segunda-feira, a Organização Mundial da Saúde (OMS) declarou a Zika e a sua possível associação aos casos de microcefalia “emergência de saúde pública internacional”. A OMS também defendeu uma resposta rápida e coordenada em todo o mundo.
Humberto também lembrou que a própria OMS, na semana passada, afirmou que o Brasil tem sido ágil na atuação contra o Zika e que é pioneiro na identificação da relação entre o vírus e a microcefalia, que se caracteriza pela formação da cabeça menor do que o considerado normal, causando diversos problemas de desenvolvimento nas crianças. Atualmente, há 270 casos da microcefalia confirmados em bebês e 3.449 em estudo. Em Pernambuco, são 138 casos confirmados da doença. Além do Brasil, o Zika já circula em mais de 20 países em todo o mundo.
Do: Blog Agreste Notícia Fonte: Assessoria


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