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segunda-feira, 31 de agosto de 2015

COMANDANTE DO 24º BPM DESCONSIDERA INFORMAÇÃO DE QUE TORITAMA ESTAVA PRESTES A PERDER UNIDADE DA CIOSAC

 O Tenente Coronel Reinaldo Mesquita, comandante do 24º Batalhão da Polícia Militar (BPM), participou do programa Cidade em Foco, apresentado pelo radialista Alberes Xavier e transmitido simultaneamente pelas rádios Farol FM, Filadélfia FM e Colinas FM.
 Na oportunidade, o Tenente Coronel avaliou que o país está atravessando um momento crítico e que existe um ‘pano de fundo’ que é a questão das drogas que têm destruído muitas famílias.
 “Esse problema não passa apenas por segurança pública, mas também por saúde e outras questões sociais... Mas a Polícia Militar está na rua com todas as dificuldades e temos uma dificuldade muito intensa por causa da legislação, pois ficamos enjugando gelo e tendo que motivar o nossos policiais para que não baixe a guarda, para que continuem prendendo”, pontuou. 
 O Comandante acredita que essa situação se tornou um ciclo vicioso, onde a Polícia prende e por questão legal, o Juiz tem que soltar os meliantes que voltam a praticar os mesmos crimes nas ruas.
 “Além disse ainda tem o tal do indulto, onde saem aquele monte de homicidas, saem os latrocidas no final de semana, para ver papai, dia dos pais tivemos agora, para ver papai uma conversa, é para assaltar e infelizmente estamos em um país, em um cenário que essas questões estão postas e a Polícia está nesse enjuga gelo”, enfatizou.
 Mesquita ainda afirmou que a fragilidade da legislação favorece os criminosos e que se fosse mais rígida não somente para o traficante, mas também para o próprio usuário, as coisas estavam diferentes.
 Sobre o baixo número no efetivo do 24º BPM, o Tenente Coronel Reinaldo ressaltou que, o investimento no recurso humano é importantíssimo e sem a logística não se pode fazer muita coisa, mas que o estado está com uma escola em conclusão.
 Sobre a informação de que Toritama estaria prestes a perder a CIOSAC (Companhia Independente de Operações e Sobrevivência em Área da Catinga), o Comandante desconsiderou e dizendo que não passa de boatos, já que segundo ele, a ativação da unidade só depende agora da conclusão do curso. 
 Outro assunto que entrou na pauta da entrevista foi à questão da deficiência com a Polícia Civil, já que muitas das vezes é necessário empenhar guarnições militares para registrar ocorrências de fragrantes em outros municípios, quando Santa Cruz do Capibaribe fica sem plantão.
Ouça a entrevista:
Do: Blog Agreste Notícia

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