A reunião que contou com o apoio da Polícia Militar reuniu dezenas de pessoas divididas em opiniões diferentes, já que uma parte delas apoiavam a cassação do chefe do executivo e outras se posicionava contra.
O processo se refere à acusação de improbidade administrativa supostamente praticada pelo prefeito Odon Ferreira que teria comprado sem licitação R$ 10.000,00 (dez mil reais) de buquês de rosas que foram distribuídas na comemoração do Dia das Mães.
Diante do fato, a Câmara Municipal instaurou uma Comissão Paramentar de Inquérito (CPI) que apurou um possível superfaturamento na comprar das rosas, já que segundo as informações, o preço de mercado do produto é de R$ 0,50 (cinquenta centavos), mas a Prefeitura Municipal adquiriu ao preço de R$ 4,00 (quatro reais) a unidade.
A expectativa antes da reunião é que a cassação fosse aprovada, já que era esperado os votos de nove dos treze vereadores, o que já compreenderia dois terços necessários para o afastamento de Odon da Prefeitura, bem como a posse da vice-prefeita Lucia Pereira (PMDB) que consequentemente assumiria o cargo.
Aberta a votação, aos poucos foi se desenhando o final do resultado, sendo que sete parlamentares (Nilton de Enoque do PSB; Birino do São João do PSB; Zé Boim do PSDB; Morica do PSL; Marcos Serafim do PSB; Dió do São João do PTC e Fábio Araújo do PSDB) votaram a favor da cassação. Já os vereadores Loló (PTB); Rossana (PSD) e Arimatéia (PSD) votaram contra.
A surpresa ficou nos votos dos vereadores Fábio Florentino (PT); Maviael (PSL) e Zé Neto (PSD) que se abstiveram do voto, jogando assim um ‘balde de água’ fria nos planos dos grupos que fazem oposição ao prefeito Odon Ferreira.
Do: Blog Agreste Notícia
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