Marcelo Diógenes explicou que após a divulgação dos fatos, o município foi oficializado a prestar informações ao Ministério Público local, através da promotora Bianca Stella Barroso, que solicitou que o município estudasse uma solução de forma a defender os interesses públicos.
O Procurador afirmou que uma comissão já existente no município composta por 21 entidades, deverá analisar caso a caso cada licença de construção e decidir a melhor solução para cada situação.
“Após a análise nós vamos fazer um relatório minucioso. Vamos pedir ajuda também ao Ministério Público e vamos estudar o caso para a gente dar uma solução”, afirmou Diógenes.As doações foram suspensas pela justiça local em 2007, mas teve os efeitos anulados por uma decisão recente do Tribunal de Justiça de Pernambuco. Entre os terrenos está à área onde funcionou o pátio de eventos, às margens da PE-160, avaliado em mais de R$ 8 milhões. O fato foi divulgado com exclusividade em reportagem da Revista Capibaribe, em fevereiro deste ano.
Do: Blog Agreste Notícia Fonte: Blog do Ney Lima


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