Terminou a série de ouvidas tomadas pela Juíza de Brejo da Madre de Deus, Dra. Maria Adelaide, sobre o crime que vitimou o garoto de 9 anos de idade, Flânio da Silva Mâcedo, em um ritual macabro na zona rural do município.
Foram ouvidos os quatro réus durante a tarde desta segunda-feira (15). Foi montado pela Polícia Militar e Agentes do Sistema Penitenciário um esquema de segurança para manter a integridade física dos acusados.
O primeiro a prestar depoimento foi o Ednaldo Justos dos Santos, vulgo “Pai Nau”. O interrogatório durou cerca de 40 minutos, logo após o acusado foi levado para a Delegacia de Polícia da cidade.
Logo depois foi a vez da Maria Edileuza que deve ter sido peça fundamental do interrogatório, tendo em vista que, desde o início foi à única que colaborou com as investigações. O depoimento dela durou cerca de 20 minutos.
O terceiro a ser ouvido foi o marido de Edileuza, identificado como Genival Rafael da Costa, mais conhecido por “Pai Véi”. O depoimento dele durou menos que 5 minutos, o que lava a crê que o mesmo preferiu utilizar o direito de ficar calado.
Já o depoimento do último envolvido, Edilson da Costa Silva, vulgo “Pai Deni”, durou cerca de 30 minutos.
Depois de tomar todos os depoimentos, a Juíza Dra. Maria Adelaide, ordenou que os criminosos fossem levados de volta às penitenciarias onde aguardaram por julgamento que se dará através de um júri popular.
Júri Popular – É o julgamento que acontece sobre o olhar do Juiz, onde existem os confrontos entre os advogados de defesa e acusação, além dos promotores de justiça, para tentar convencer sete jurados, cuja decisão traçará os destinos dos réus.
Nenhum dos advogados quiseram falar sobre o assunto. A Juíza também preferiu não se pronunciar.
Do: Blog Agreste Notícia
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