Segundo Jessyca, um documento conseguido através do Tribunal de Contas do Estado (TCE) comprova que Socorro no final de 2012 teria pedido para que o período trabalhado de agosto de 1968 a abril de 1980 fosse anexado ao seu tempo como servidora do estado para facilitar sua aposentadoria.
“A partir do momento que ela fez isso, ela deixa de ser, imediatamente, funcionária do quadro efetivo de Santa Cruz do Capibaribe”, frisou.Cavalcanti ainda afirmou que houve um período em que a Professora Socorro teria solicitado de forma retroativa sua estabilidade financeira e para isso teria portarias com duplicidade, o que indicaria uso de documentação falsa.
“Nós observamos as portarias que foram concedidas em 2007, pois teria que ser retroativo ao período que ela pediu estabilidade, existe duplicidade das portarias, inclusive uma delas é de uma professora que estava gestante, então percebemos que esses documentos foram falsificados”, disse Jessyca que prometeu levar o caso ao Ministério Público.A Secretária de Articulação Política disse não ter dúvidas que Socorro terá que devolver quase R$ 1 milhão aos cofres públicos.
“Não a dúvida nenhuma que a Professora Socorro Maia terá que devolver aos cofres públicos de Santa Cruz do Capibaribe quase R$ 1 milhão”.Sobre a afirmação de que Socorro não seria efetiva do município, sendo que ela tomou posse em 1968, porém o fato dela ter somado seu tempo de trabalho no município ao do estado para garantir sua aposentadoria, faz com que, ela deixasse de ser efetiva de Santa Cruz, abrindo mão de seu tempo de trabalho pelo município e anexando ao estado.
Do: Blog Agreste Notícia
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