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quarta-feira, 1 de outubro de 2014

OVODOAÇÃO: UM GESTO DE AMOR AO PRÓXIMO

 Muito se fala sobre gestos altruístas, que demonstram amor ao próximo e são feitos apenas para ajudar alguém, sem nenhuma intenção de devolução financeira ou na forma de outro gesto. Entre os diversos gestos altruístas que podemos realizar durante a vida, alguns realmente mudam a vida de outra mulher.
 Inúmeras mulheres sonham ter filhos desde crianças, quando brincam com bonecas e fingem que elas são bebês que precisam de atenção e cuidados. No entanto, algumas mulheres e homens possuem problemas que os impedem de engravidar de forma natural, o que os leva a buscar um tratamento para engravidar. Nesse sentido, para alguns problemas de infertilidade, existe a possibilidade de utilizar a ovodoação.
 O tratamento - A ovorecepção é recomendada quando a mulher não apresenta óvulos adequados para a fertilização. Em casos de baixa reserva ovariana, é uma alternativa, possibilitando que a mulher tenha filhos mesmo que seus óvulos não estejam em quantidade ou qualidade suficientes para a concepção natural.
 Para o procedimento ocorrer de forma satisfatória, os ovários da doadora são estimulados através de hormônios que estimulem o crescimento e desenvolvimento dos folículos. Após isso, uma parte, ou todos, óvulos gerados são coletados. A receptora, por sua vez, recebe hormônios para promover o espessamento do endométrio.
 Os óvulos coletados são fertilizados com os espermatozoides do marido da receptora, e após cerca de 5 dias de desenvolvimento embrionário em laboratório o embrião é transplantado para o útero da receptora.
 Quem pode doar? - A doação de óvulos ainda não é uma prática muito comum, mas deve ser estimulada uma vez que quem doa não sofre dano nenhum e ainda faz bem a quem recebe e pode realizar o sonho de ter um filho. Alguns detalhes sobre a doação são:
 * O anonimato é obrigatório;
 * A doação deve ser voluntária;
 * A doadora não pode ter nenhuma relação com a receptora;
 Além dos aspectos acima ainda é necessário que a doadora tenha menos de 35 anos, nenhum histórico de doença genética na família; bom potencial ovariano, mesmo tipo sanguíneo e físico da receptora e apresentar exames de sorologia negativos.
 Doar óvulos é um gesto altruísta, que não custa nada – muitas clínicas de fertilização oferecem o procedimento de graça para a doadora, que também pode ter seu tratamento custeado pela receptora.
Por Maristela Duarte – São Paulo/SP
Do: Blog Agreste Notícia

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