Apenas um dos dois irmãos acusados de assassinar uma mulher e desovar o corpo da mesma, no Rio Tietê em São Caetano do Sul no estado de São Paulo, foi para o presídio.
O Delegado Dr. Júlio Porto responsável pela Seccional de Santa Cruz do Capibaribe tentou de todas as formas legais, manter os dois envolvidos atrás das grandes, porém, a justiça acabou optando pela liberação de um dos indivíduos.
Vale destacar que, Bruno Tavares do Nascimento, de 21 anos de idade e seu irmão Cícero Tavares do Nascimento confessaram ter assassinado a senhora Nilda Maria de Freitas, de 53 anos de idade. O crime teria acontecido 31 de agosto em uma lanchonete localizada na Rua Conde Fragoso de Mararaso em São Caetano do Sul-SP.
Após a prisão e confissão dos acusados, o Delegado Júlio Porto entrou em contato com a Delegacia daquela cidade, tomando conhecimento que naquela unidade ainda não havia sido registrado o homicídio, toda via, o corpo ainda não foi encontrado.
Foi ai que começou uma novela, tendo em vista que, os advogados dos imputados solicitavam a soltura dos envolvidos e o Delegado incansavelmente conseguiu um mandado de prisão preventiva em desfavor do Bruno que confessou ter efetuado pelo menos seis facadas contra a vítima.
Já o Cícero mesmo confessando ter ocultado o cadáver juntamente com o executor, teve que ser liberado, tendo em vista que, para se mantiver alguém preso, só é permitido em caso de fragrante delito ou por determinação judicial.
O Bruno alegou ter assassinado a vítima por vingança, afirmando que Nilda havia lhe agredido com uma tapa no rosto e por isso resolver abater ela.
O Cícero confessou ter limpado o sangue da vítima e ajudado a colocar dentro do saco, como também a jogar o cadáver no rio. Friamente ele ainda abriu a lanchonete que era da sociedade que ele tinha com a vítima durante dois ou mais dias, depois fugiu. Como se fosse pouco, o elemento (Cícero) confessou que mantinha contato com a família de Nilda para pedir informação se a mesma já teria aparecido mesmo sabendo de tudo o que teria acontecido.
Bruno foi recolhido no Presidio Juiz Plácido de Souza em Caruaru onde ficará até ser entregue a Polícia de São Paulo. O Cícero foi solto e ficará em liberdade provavelmente até o julgamento. Clique AQUI e relembre prisão dos acusados.
Do: Jornal Agreste Notícia
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