quinta-feira, 24 de janeiro de 2013

“A DETERMINAÇÃO DO MINISTÉRIO PÚBLICO SERÁ CUMPRIDA”, AFIRMA VIEIRA SOBRE NÃO PARALIZAÇÃO DE OBRAS

Em reunião realizada manhã dessa quinta feira (24) na Prefeitura Municipal, foi definida uma união de forças entre a Prefeitura, Polícias Militar e Civil e também com o Ministério Público para realização de uma ação conjunta e integrada, visando coibir as invasões em áreas públicas e privadas existentes no município.
 Estiveram presentes na reunião, que se iniciou às 10h00min, o Prefeito Edson Vieira (PSDB), o vice Dimas Dantas (PP), secretários, representantes das polícias Civil e Militar, como também do Ministério Público e dos vereadores.
 Calendário de Ações Conjuntas foi mantido em sigilo - Após quase duas horas, ficou definido que haverá conversas e notificações para que os invasores parem com as suas construções. Depois disso, outras ações também deverão ser tomadas (as datas foram mantidas em sigilo), caso a decisão judicial, que pediu a paralização de obras nessas áreas, continue a ser descumprida, segundo o Prefeito Edson Vieira.
 “Nós estamos pegando esse mapa das invasões mais detalhadamente e o mais rápido possível vai ser feito essas ações. Eu não posso dizer quando, até porque se a gente anuncia agora, pode ser que as pessoas (invasores) se programem e não estejam no local para cumprir a decisão judicial”, destacou.
 O Prefeito também enfatizou que acredita que os invasores terão bom senso e que desocuparão tais áreas antes do uso da força Policial, em uma possível reintegração de posse.
 Possibilidade de uso da força Policial contra invasores não foi descartada - Para o Delegado da Polícia Civil Dr. Vagner Volpi, a reunião foi bastante proveitosa e afirmou que as ações serão tomadas brevemente para garantir o cumprimento da decisão judicial, mas não descartou a possibilidade do uso da Polícia, caso haja resistência na desocupação das áreas invadidas.
 “Nós vamos fazer o máximo possível para que as pessoas saiam no diálogo. Em último caso, seja necessário, a força Policial vai ser usada porque a decisão judicial será cumprida e terá que ser respeitada”, finalizou.
Do: Jornal Agreste Notícia Fonte: Blog do Ney Lima

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