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sexta-feira, 27 de julho de 2012

E BOM PENSAR NISSO!

A objetividade dos valores que dão a minha terra, sim mesmo não sendo filho desta terra, considero-me filho, pois fiz a escolha de tela como terra mãe a quem tanto amo e tento projetar seus valores, não valores a beneficio próprios, mas valores da nossa gente, aqueles que teen raízes ou aqueles que escolheram este lugar como lar em uma sociedade.
 Essa é a crua enunciação destas minhas palavras, não obstante, antes de argumentar em sua defesa, tentarei esclarecê-la e restringi-la de maneiras que possam enfrentar certas objeções e evitar alguns mal-entendidos.
 A enunciação desta coluna está sujeita a provocar uma dentre três reações muito diferentes. Alguns pensarão que ela não é apenas falsa, mas também perniciosa. Eles vê-la-ão como uma ameaça à moralidade e a tudo o mais á que dão valor; além disso, entenderão ser paradoxal ou até ultrajante naquilo a que eles teen como ética. Outros vê-la-ão como uma verdade trivial, quase óbvia demais para que valha a pena mencioná-la e, com certeza, franca em demasia para muita discussão. Outros, por sua vez, dirão que ela é carente de sentido ou vazia, que nenhum problema real é colocado a partir da questão dos valores próprios, são ou não partes da tessitura do mundo. Porém, precisamente porque três diferentes reações podem acontecer, há muito mais a ser dito.
 Vejo que a nossa amada vila, agora Distrito e futuramente cidade, é muito cobiçada, mas a que interesse vem tais invasores, pois procuro na lembrança de minha infância e não os vejo, mas brincadeira na areia do rio, nas apostas para correr da igreja ate à antiga casa do posto fiscal a beira do rio, das brincadeiras no canteiro da praça, nas aulas da Escola Mínima São Domingos, nos banhos escondidos nos barreiros das olarias e nem nas carreiras por medo da chegada dos ciganos, pois bem se não estavam presentes, a qual interesse vem estas pessoas, falar de São Domingos ou por São Domingos? Visto que na maioria deles, suas aparições datam de 1997 para cá, um ou outro perdido chegou antes, mas nem por isso lhes dá o direito, de querer apagar a imagem das verdadeiras e ilustres personalidades deste Distrito, tais como os falecidos: Severino Vieira, Nelson Pedreiro, Seu Xó, Dona Lia, Dona Raimundinha, Seu Jaca, Dona Margarida, Dona Severina, Seu Jovencio, Dona Nina, Seu Amaro, Dona Nega, Dona Rosa, Dona Calú, Dona Lurdes, Dona Neuza, Dona Carmem, Dona Sefa de cabrinha e muitos outros moradores que com seu suor fizeram a historia da Vila, sem falar dos moradores antigos que ainda estão vivos, para nos ajudar a imortalizar a vida deste Distrito tão cobiçado.
 Deixo dito que ainda que venham vários falares sobre nosso Distrito, nós que amamos essa terrinha devemos ponderar, sobre tais atitudes, e nunca deixar nosso povo ser mola para pessoas de fora subirem na vida, quem ama o Distrito mora no Distrito, aos demais encerro repudiando a cobiça de suas objetividades de valores próprios!
Por: Alex Oliveira 
Do: Jornal Agreste Notícia

Um comentário:

Anônimo disse...

gostei muito, lembro-me muito da minha infacia.hoje eu recido em sao paulo,mais tenho saudades. meu endereço e geycemodaintima@globomail.com