Segundo Beta, como é conhecida, sua filha menor foi perseguida pelos coordenadores do CJ porque disse que é eleitora de Roberto Asfora, “Depois deste dia minha filha não teve mais sossego e passou a ser perseguida”, acrescentou a Mãe da aluna.
Elizabete disse que sua filha sempre foi uma aluna exemplar, chegava na hora certa e não faltava e o pior é que fizeram ela assinar um documento de dispensa sem consulta sua genitora, coisa que não poderia ser feito, já que a jovem é menor de idade.
Esperamos que os responsáveis do Centro da Juventude revejam o que fizeram, por que, educação não combina com perseguição.
Do: Jornal Agreste Notícia

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