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terça-feira, 11 de junho de 2019

MPPE RECOMENDA QUE PREFEITURA DE SANTA CRUZ MELHORE SITUAÇÃO DO HOSPITAL MUNICIPAL RAIMUNDO FRANCELINO ARAGÃO


 O promotor de Justiça, Dr. Luiz Carlos Malta Cabral, da 1ª promotoria de Justiça Cível de Santa Cruz do Capibaribe, Agreste Setentrional de Pernambuco, recomendou que a Prefeitura da Capital da Moda promova melhorias no Hospital Municipal Raimundo Francelino Aragão que foi alvo recentemente de inspeção do Ministério Público de Pernambuco (MPPE) acompanhado de uma equipe da Vigilância Sanitária do município de Santa Cruz, bem como, uma equipe técnica do Conselho Regional de Medicina, que constataram várias irregularidades no funcionamento da unidade.
 A recomendação foi direcionada ao prefeito Edson Vieira (PSDB) e ao secretário municipal de Saúde, Dr. Nanau Marques – vereador licenciado. O MPPE estabelece um prazo de 60 dias para quer melhorias nos banheiros sejam realizadas, bem como, a compra de equipamentos, tais como desfibrilador, aquisição de medicamentos para reanimação cardiopulmonar nas enfermarias, limpeza e manutenção das telas milimétricas das janelas, substituição de utensílios de madeira, aquisição de ralos com sistema abre e fecha, retirada de ventilador da cozinha, instalação de lâmpadas de LED, readequar a dispensa dos alimentos, providenciar fardamento para as cozinheiras com todos os equipamentos necessários e aquisição de lixeiros com pedais.
 Ainda existe a recomendação de manutenção dos arcondicionados antigos, vedação da tampa da cisterna, manutenção dos equipamentos da lavanderia, já que segundo a supervisão, alguns maquinários estão quebrados e prejudicando a lavagem das roupas de cama.
 O Ministério Público ainda orienta que os partos sejam realizados com assistência pediátrica e que as evoluções ocorridas aos fins de semana não sejam realizadas por médico plantonista, de modo que haja médico evolucionista todo os dias, nos termos da Resolução Conselho Regional de Medicina de Pernambuco / CREMEPE 12/2014.
 Em caso de descumprimento das recomendações, o MPPE poderá ingressar com ação civil pública e outras sansões de cunho administrativo e judicial.
Do: Blog Agreste Notícia

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