A liberação da Cloroquina
no tratamento de pacientes acometidos pelo novo coronavírus (Covid-19), foi motivo
de muita polêmica no pais, isso porquê, ainda há muita divergência sobre o
tema, devido os riscos que o referido medicamento oferece. A princípio, em Março,
o Ministério da Saúde já havia liberado a indicação dos medicamentos para
pessoas que estivessem em estado grave, no entanto, o presidente Jair Bolsonaro
defendia abertamente que uso da droga, para também os pacientes com sintomas
leves da doença, discussão que teria provocado saída dos ex-ministros Henrique
Mandetta (exonerado) e Nelson Teic (que pediu demissão recentemente).
Logo após as
mudanças, o ministro interino da Saúde, General Eduardo Pazuello, liberou a Cloroquina
para todos os pacientes diagnosticado com a doença, mas sob prescrição médica e
aprovação do pacientes.
Na prática, o que
a normatização traz é um esclarecimento por parte do ministério, órgão
responsável por acompanhar, controlar e avaliar as ações e os serviços de área,
desde que respeitadas as competências estaduais e municipais, como estabelece a
Constituição. Além disso, garante que o fornecimento e distribuição da
medicação sejam de responsabilidade da pasta.
Nessa direção, o vice-prefeito
e secretário de Saúde do município de Vertentes, Agreste Setentrional de
Pernambuco, Dr. Helder Corrêa, anunciou que depois de ter conversado com
infectologistas e pneumologistas, foi adquirido uma quantidade de Hidroxicloroquina,
do Zinco, Ivermectina e Azitromicina.
“Estamos montando um kit para disponibilizarmos ao nosso povo para o tratamento do Covid. Conversei hoje com o pessoal da Farmácia, com a nossa farmacêutica e ela está fazendo a preparação desses kits que com a indicação medica, evidentemente, poderemos disponibilizar inclusive para o uso em casa, não somente da Azitromecina, como também dos outros componentes a exemplo do Zinco, Ivermectina e Hidroxicloroquina, quando bem indicada para os pacientes que irão se beneficiar do uso dessa medicação”, enfatizou completando que, essa medicação não há no mercado normal e que a Secretaria Municipal de Saúde busca opções de manipulação.
Por fim, o
Secretário informou que a produção dos kits são com recursos do próprio
município e que a princípio, já estão confeccionadas 40 unidades, podendo
também se ampliado esse número.
Do: Blog Agreste Notícia
Nenhum comentário:
Postar um comentário