Em coletiva na manhã de ontem (quinta-feira),
a Polícia Civil descartou a possibilidade da criança de três anos raptada na
cidade de Panelas no Agreste de Pernambuco, na véspera de Natal, ter sido
vítima de abuso sexual. Este novo resultado desmente a análise realizada na
quarta-feira (27), na qual um médico da Policlínica da cidade de Catende, Mata
Sul do Estado, onde a garotinha foi encontrada, havia afirmado que a menina
tinha sido violentada.
As perícias traumatológica e sexológica foram
realizadas na madrugada de ontem pelo médico legista José Alves, do Instituto
de Medicina Legal (IML) de Caruaru. No laudo houve a constatação que a menina
estava com assaduras nas partes íntimas, mas que não tinha ligação com nenhum
tipo de ato sexual.
Sandra Santos, chefe da Polícia Científica,
confirmou as informações do IML. A perícia também descartou que a criança tenha
sofrido agressões físicas.
Do: Blog Agreste Notícia
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