Um crime brutal chocou a população caruaruense na tarde
desta terça-feira, 01 de agosto. Uma mulher foi assassinada pela própria filha
dentro da casa em que morava, na Rua La Paz, no bairro João Mota em Caruaru.
A vítima, Maria do Carmo da Silva, tinha 59 anos e foi morta através de golpes de faca peixeira. A assassina, Janaína Maria da Silva, de 27 anos, que morava com a mãe e foi presa em flagrante delito pela Polícia Militar.
A vítima, Maria do Carmo da Silva, tinha 59 anos e foi morta através de golpes de faca peixeira. A assassina, Janaína Maria da Silva, de 27 anos, que morava com a mãe e foi presa em flagrante delito pela Polícia Militar.
O soldado Soares da Polícia Militar, disse que a sua
guarnição chegou ao local com o SAMU, porém apesar de terem chegado rápido, a
vítima já estava em óbito e a filha que a matou estava chorando desolada em
frente da casa, que é um primeiro andar, momento em que acabou presa.
Ainda segundo o PM, os vizinhos falaram que a acusada está passando por problemas de depressão e já vinha apresentando sintomas da doença, no entanto nenhum receituário médico determinando essa patologia foi apresentada.
Ainda segundo o PM, os vizinhos falaram que a acusada está passando por problemas de depressão e já vinha apresentando sintomas da doença, no entanto nenhum receituário médico determinando essa patologia foi apresentada.
O delegado da 1ª Delegacia de Polícia, Dr. Alberes Cristiani Costa,
esteve no local com a sua equipe e informou que há uma determinação da chefia
da Polícia Civil, para que homicídios com autoria sejam instaurados inquéritos
pelas próprias delegacias distritais.
Janaína foi apresentada na DEPOL aonde foi autuada e depois apresentada em audiência de custódia.
Em relação aos problemas psiquiátricos, Dr. Alberes disse que isso deve ser analisado posteriormente pela justiça que determinará se a acusada deve ou não ficar reclusa.
Do: Blog Agreste Notícia Fotos: Blog do Adielson Galvão
Janaína foi apresentada na DEPOL aonde foi autuada e depois apresentada em audiência de custódia.
Em relação aos problemas psiquiátricos, Dr. Alberes disse que isso deve ser analisado posteriormente pela justiça que determinará se a acusada deve ou não ficar reclusa.
Nenhum comentário:
Postar um comentário