A cidade do Brejo da Madre de Deus, na região Agreste,
terá o calendário de distribuição de água reduzido em 24 dias, a partir
do dia primeiro de agosto.
A melhoria no fornecimento de água se deve à excelente recuperação da Barragem Santana II, localizada na zona rural do município, que foi beneficiada com as chuvas registradas na região, nos últimos dias.
O reservatório conseguiu acumular 575 mil metros cúbicos de água e está sangrando - fato que não ocorria desde julho de 2013. A população, que passava um intervalo de até 28 dias sem o abastecimento, será atendida por meio de um rodízio de quatro dias com água e quatro dias sem.
A melhoria no fornecimento de água se deve à excelente recuperação da Barragem Santana II, localizada na zona rural do município, que foi beneficiada com as chuvas registradas na região, nos últimos dias.
O reservatório conseguiu acumular 575 mil metros cúbicos de água e está sangrando - fato que não ocorria desde julho de 2013. A população, que passava um intervalo de até 28 dias sem o abastecimento, será atendida por meio de um rodízio de quatro dias com água e quatro dias sem.
Com esse volume acumulado, a Companhia Pernambucana de
Saneamento (COMPESA) teve condições de diminuir o rodízio na cidade, que foi
dividida em dois setores de abastecimento, e assegura a distribuição de
água até o próximo inverno.
Brejo da Madre de Deus foi uma das cidades castigadas pela estiagem prolongada que assolou o Agreste por sete anos consecutivos. A Barragem Santana II chegou a entrar em colapso, em outubro do ano passado, quando o município passou a ser atendido apenas por carros-pipa. Essa situação perdurou até março, mês em que começou a chover na área de influência do reservatório, chegando a acumular 23% da sua capacidade.
Brejo da Madre de Deus foi uma das cidades castigadas pela estiagem prolongada que assolou o Agreste por sete anos consecutivos. A Barragem Santana II chegou a entrar em colapso, em outubro do ano passado, quando o município passou a ser atendido apenas por carros-pipa. Essa situação perdurou até março, mês em que começou a chover na área de influência do reservatório, chegando a acumular 23% da sua capacidade.
“Naquela época, com o volume de 23%, tivemos condições de voltar a operar o sistema e atender à população pela rede de distribuição”, relembra o gerente de Unidade de Negócios da Compesa, Bruno Adelino.Em junho deste ano, a barragem ficou em situação de pré-colapso, chegando a apenas 6% da sua capacidade.
“Após esse período, as chuvas passaram a ser regulares e aos poucos o manancial foi aumentando o seu nível de armazenamento e hoje está cheio”, comemora Adelino.Do: Blog Agreste Notícia
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