Hoje, depois de retornar de uma reunião com
uma empresa e levantarmos todas as competências fundamentais para um
profissional desenvolver muito bem sua missão, fiquei por um longo período
pensando: O que faz a diferença?
Afinal, vale lembrar que
vivemos um momento único, com várias incertezas do futuro e da mudança como um
aspecto permanente. O desafio das empresas é desenvolver profissionais que
tenham flexibilidade para mudar a estratégia e dar a elasticidade primordial.
E como este profissional está sendo preparado, como você tem se
preparado?
Eu
posso resumir que um profissional com potencial a ser desenvolvido é aquele que
possui uma excelente autoestima, sei que esse termo já foi deveras desgastado,
afinal tudo pode entrar em autoestima. Agora, dentro do contexto corporativo ou
no desenvolvimento profissional, pouco se atenta para importância e relevância
deste importante fator.
Uma
pessoa com boa autoestima tem, acima de tudo, equilíbrio porque possui
consciência de suas capacidades e dos pontos a serem aprimorados. Sabe que o
melhor comparativo para a sua própria trajetória é uma evolução constante,
considerando que vale a pena investir.
Tudo isso faz grande
diferença quando estamos dentro de uma organização com o envolvimento de várias
pessoas para alcance de uma única meta, facilita o processo e viabiliza os
resultados.
Uma
pessoa com boa autoestima está aberta aos feedbacks, pois sabe que ninguém é
perfeito, que essa é uma idealização que nos distancia das soluções, que temos
condições de crescer cada momento com os resultados das ações, ou seja, aprende
com as ações.
Vamos pensar nas
competências voltadas para o trabalho em equipe, que é uma tendência que só irá
crescer nos próximos anos. A pessoa com boa autoestima tem muito mais condições
de relacionar-se e desenvolver com uma comunicação eficaz, porque entende que a
comunicação é fazer-se compreender. O que torna isso possível é o respeito que
pessoas com boa autoestima têm, com as diversidades e as escolhas pessoais,
antes de julgar adotar uma postura de compreensão.
E ainda dentro das competências úteis para proporcionar sintonia
dentro de uma equipe, temos a compreensão e suporte, o profissional desenvolve
melhor essas habilidades quando está seguro da sua própria atuação e de que o
trabalho desenvolvido em grupo é algo que só poderá agregar.
Considerando tudo isso o que fazer para desenvolver uma
boa autoestima?
Para se ter uma boa autoestima é importante primeiro identificar
qual é o seu autoconceito, que é formado pelas suas experiências e que
significados que foram atribuídos aos eventos.
Uma boa autoestima é uma sequência de eventos que
valorizam sua ação, suas capacidades, suas crenças e valores, tudo isso forma
uma boa autoestima, que irá facilitar a vida e as relações que a pessoa
estabelece com ela e com os demais.
Quando se tem um equilíbrio, fica simples desenvolver uma
atividade com as pessoas e valorizar o resultado de cada um sem sentir demérito
por isso, existe uma consciência do próprio valor e do valor das outras
pessoas.
Para que um profissional
seja intraempreendedor, tenha habilidades de atuar em equipe e tenha condições
de desenvolver uma linguagem de compreensão e influência, gerenciando muitas
vezes pessoas e processos, a autoestima é uma competência que faz a diferença.
Atua como base para os profissionais desenvolverem a partir dela outras
capacidades com fluidez e conforto, quesitos fundamentais no processo de
desenvolvimento.
A Programação
Neurolinguistica (PNL) é uma metodologia que atua com as antigas programações
estabelecidas, e muitas vezes engessadas que torna uma pessoa com baixa
autoestima, agindo diante da vida sem entusiasmo.
A PNL te permite
reprogramar antigas experiências e outorgar novos significados em sintonia com
os objetivos, então isso traz para mãos de cada pessoa um grande poder interno,
de escolher que significado irá dar para cada experiência vivida.
Algumas pessoas têm uma sensação de inferioridade e estão
sempre se comparando aos demais, como se existisse uma grande distância entre o
seu jeito de ser e as outras pessoas e como se os outros fossem muito melhores.
Habitualmente, esses só prestam atenção no que funciona na vida alheia e
representam através da sua mente suas experiências como fatos de fracasso.
O nosso corpo e mente
respondem aos nossos pensamentos e a forma como organizamos esses dados farão
grande diferença em nossa autoestima. Quando se registra experiências de
fracasso e atribui o resultado a sua pessoa, essa informação proporcionar uma
distância entre autoimagem e bem estar.
Quando há um registro de
todo os momentos de sucesso e com frequência esse registro está disponível,
teremos uma pessoa com uma boa autoestima, que tem segurança para fazer e
considera o seu melhor comparativo a sua própria atuação.
A PNL é uma tecnologia que traz para cada
indivíduo o poder de valorizar o que é importante de fato e utilizar a
capacidade mental e os padrões mentais com um direcionamento, com um objetivo.
Esse é outro ponto que na PNL faz total diferença nos
resultados do aprimoramento ou desenvolvimento da autoestima, ter o objetivo
claro, essa é uma dica que torna uma pessoa mais confiante quanto as suas
capacidades.
Verifiquem ao redor que pessoas, com boa autoestima, têm
objetivos! Sabem o que querem! O que se quer, é outro benefício obtido
quando se utiliza a PNL para desenvolver um novo padrão mental, em relação ao
próprio autoconceito, e isso é possível mesmo quando se tem uma experiência
muito antiga com um registro limitante para a autoestima.
Poder escrever
mentalmente e emocionalmente uma nova trajetória que valorize o que você tem de
mais valioso e colabore para a construção saudável da sua autoestima e de sua
carreira é uma possibilidade fascinante dentro da PNL.
Por: Márcia Dolores Resende/Criadora do método engenharia da Felicidade. Diretora e
coordenadora de desenvolvimento do Instituto de Thalentos. Atua há mais de 29
anos em desenvolvimento humano, corporativo e educacional. Responsável pela
criação e implantação do método de Coaching Eficaz com PNL dentro de diversas
empresas. Implementando o programa para CEO´s com métricas para o
acompanhamento e evolução. Criou a metodologia para implantação de Programas de
Cultura Corporativa utilizando os três C´s (Conhecimento, Compreensão, e Comprometimento).
Possui certificações Internacionais ICI e ICF Master Coaching. Psicóloga pela
UNG, consultora em desenvolvimento Humano, coach com especialização em RH,
larga experiência em Desenvolvimento e Treinamento Gerencial.
Do: Blog Agreste Notícia
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