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terça-feira, 6 de dezembro de 2016

EMPRESAS DE SEGUROS DE SANTA CRUZ, TORITAMA E CARUARU ESTÃO ENTRE OS ALVOS DE OPERAÇÃO DA POLÍCIA FEDERAL

 Durante a manhã desta terça-feira (06) a Polícia Federal deflagrou a ‘Operação Insurance’ que tem o objetivo de encerrar as atividades de pelo menos 39 empresas de seguros de automóveis e/ou motocicletas que estavam operando ilegalmente no estado de Pernambuco.
 Segundo as informações, pelo menos cem policiais federais foram empenhados para atender a operação que pretende cumprir 51 mandados de busca e apreensão e 25 de condução coercitiva (aquele em que a pessoa é obrigada a comparecer para prestar esclarecimentos), todos eles expedidos pela 24ª Vara da Justiça Federal em Caruaru.
 As empresas alvo da operação estão localizadas nas cidades de Santa Cruz do Capibaribe, Toritama, Gravatá, Bezerros, Bonito, Caruaru, Agrestina, Cupira, Panelas, São Caitano e Belo Jardim.
 Paralelamente, ordens judiciais de sequestro e bloqueio de bens dos responsáveis pelos crimes também estão sendo cumpridos. As medidas cautelares patrimoniais são para assegurar que terceiros prejudicados ou lesados, como consumidores e órgãos punitivos, tenham patrimônio suficiente à disposição para, respectivamente, eventuais pagamentos de prejuízos financeiros e multas.
 As investigações foram iniciadas em junho de 2013 e revelaram a existência de todas essas empresas especializadas na prestação de serviços de seguro veicular para carros de passeio, motocicletas e até veículos de grande porte, operando de forma ilícita e sem autorização do órgão competente. Apesar de exercerem atividades típicas de instituição financeira regulada pela Superintendência de Seguros Privados-SUSEP, nenhuma delas possui autorização para isso, o que configura crime contra o Sistema Financeiro Nacional.
 Os integrantes dessas empresas serão responsabilizados criminalmente na medida de sua participação pela prática dos crimes artigo 16 da Lei 7.492/86 em virtude de (Fazer operar, sem a devida autorização, falsa instituição financeira), cujas penas variam de 1 a 4 anos, além de multa. Todo o material apreendido passará por uma perícia técnica a fim de subsidiar as investigações que estão em andamento.

Do: Blog Agreste Notícia

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