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terça-feira, 22 de novembro de 2016

CANSADOS COM A INSEGURANÇA, MORADORES DE SANTA CRUZ REALIZAM PROTESTO

  Durante a manhã desta terça-feira (22), aproximadamente 200 pessoas realizaram um protesto contra o aumento da violência em Santa Cruz do Capibaribe no Agreste de Pernambuco. A manifestação que foi marcada através de redes sociais, teve início na Câmara Municipal de Vereadores da cidade, onde acontecia uma reunião ordinária.
 O clima bastante tenso fez com que, o presidente Afrânio Marques (PDT) intervisse várias vezes na tentativa de acalmar os ânimos dos manifestantes mais exaltados.
 Diversos cartazes foram confeccionados com palavras de ordem e cobranças, sendo esses, exibidos durante todo o protesto pelos manifestantes. Na oportunidade, foi levantada entre os parlamentares e os manifestantes a possibilidade de realizar uma audiência pública com autoridades do município e do estado.
 Foi aberto espaço para quatro integrantes do movimento que tiveram a oportunidade de fazer uso da tribuna e apresentar críticas e sugestões para solucionar o problema provocado pela criminalidade.

 Depois de encerrada a sessão na Câmara de Vereadores, o protesto continuou e os manifestantes foram até a Prefeitura Municipal. Lá, a movimento contou com a presença de alguns políticos do grupo de oposição, como os vereadores Ernesto Maia (PT), Helinho Aragão (PTB), Deomedes Brito (PT) e Carlinhos da Cohab (PTB), além do ex-deputado federal José Augusto Maia, perdendo assim, a linha de um evento apartidário e ganhando discursos políticos.

 Como o prefeito Edson Vieira (PSDB) não se encontrava na cidade, já que de acordo com a assessoria, cumpria agenda na Capital Pernambuco, a secretária de Governo Priscilla Ferreira propôs que fosse formada uma comissão entre os manifestantes para serem recebidos, mas a proposta foi recusada.

 Sem acordo, os manifestantes seguiram para frente do Ministério Público de Pernambuco (MPPE), porém não conseguiram ser atendidos devido à promotora de justiça estar em audiência.

 A reportagem do Blog Agreste Notícia conversou com o pastor evangélico, Lucas, que foi um dos organizadores do evento.
 “É um movimento que não existe um responsável, pois todos são responsáveis e o que nos levou a fazer esse movimento é a insegurança que se instaurou em nossa cidade”, pontuou.
Ouça a entrevista:
Do: Blog Agreste Notícia

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