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sexta-feira, 1 de julho de 2016

CASO FLÁNIO MACÊDO COMPLETA QUATRO ANOS E ACUSADOS AINDA NÃO FORAM JULGADOS

 Há exatamente quatro anos, o garoto Flánio da Silva Macêdo, de 9 anos de idade, acordou logo pela manhã e foi trabalhar pegando frente na feira de mangáio que existia na Avenida Padre Zuzinha no Centro de Santa Cruz do Capibaribe, embora, residisse no Distrito São Domingos município de Brejo da Madre de Deus.
 Naquele dia, a criança foi atraída por Genival Rafael da Costa, vulgo “Pai Véi” até uma encruzilhada localizada na estrada das Camarinhas na zona rural do Brejo da Madre de Deus, onde teria sido estuprada e sacrificada em um ritual de magia negra. Clique AQUI e relembre o caso. Participaram do crime brutal a esposa do Genival identificada como Maria Edileuza, Edinaldo Justos dos Santos, vulgo “Pai Nau” e Edilson da Costa Silva, vulgo “Pai Deni”.
 O corpo só foi localizado dez dias depois do desaparecimento do garoto Flánio que foi morto com requintes de crueldades, já que estava com as mãos e pés amarrados, sem roupas da cintura para baixo e com a cabeça decepada através de uma espécie de torniquete feito pelos acusados, logo depois de ter sido degolado e ter seu sangue recolhido em um recipiente.
 Os primeiros a serem presos foi o casal (Pai Véi e a Edileuza) que se entregaram a Polícia no dia em que o corpo foi encontrado. O Pai Nau e o Pai Deni foram presos em seguida, através do depoimento da mulher que narrou todo o processo do crime.
 Todos os envolvidos se encontram presos aguardando o julgamento. A expectativa é que, eles sejam condenados a pena máxima.
Do: Blog Agreste Notícia

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