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quarta-feira, 13 de janeiro de 2010

POLÊMICA NA CÂMARA DE VEREADORES DE SANTA CRUZ

Hoje, quarta feira dia 13 de janeiro, os vereadores de Santa Cruz do Capibaribe, votaram no projeto de gratificação do Sistema Único de Saúde (SUS). A reunião teve alguns pontos polêmicos do projeto foram motivos para uma série de discursos.
Uma das coisas que mais chamou a atenção, é a tabela de gratificações, onde servidores da mesma área são divididos por níveis, e com diferenças de gratificações que chega em até 830%. Sem falar do não pagamento da insalubridade, que vem ocorrendo desde 2008, mesmo com a promessa do prefeito Toinho, de que iria repor os cortes salariais.
O clima piorou mais ainda quando David Muniz, secretario de saúde do município, afirmou que 90% dos funcionários da rede pública de saúde, não produziam a contento, para merecer a gratificação. Segundo ele, o objetivo do projeto é de legalizar a situação dos pagamentos das gratificações, para que o governo fique acobertado pela lei. “Tenham certeza que sou um defensor, que não vou prejudicar ninguém. Não estou aqui para fazer política, nem vou cometer irregularidades” afirmou o secretário.
Já para o vereador Dimas Dantas do (PTB) a insalubridade, é um direito dos servidores e o governo terá que realizar o pagamento, mas o vereador se mostrou preocupado porque se essa dívida se acumular muito, irá chegar um momento que a prefeitura municipal sofrerá para quitar os débitos.
O vereador de oposição Nanau, disse que, também é culpa do prefeito que prometeu repor o cortes e não cumpriu com a palavra.
Mas as gratificações que eram o tema da pauta, também viraram polêmica com os pronunciamentos oposicionista, Francisco Ricardo do (PSDC), que chegou a afirmar que, as gratificações diferenciadas, principalmente as de maiores valores eram para os apadrinhados do chefe, deixando duvidas se era alfinetando Toinho ou o próprio secretário.
O presidente Fernando Aragão colocou a proposta em votação na pauta do dia.
A bancada de oposição, não concordando com a atitude de colocar o projeto em votação, resolveram se retirarem do plenário, para evitar o quorum necessário, mas Nanau não seguiu a determinação, e não só manteve o número necessário de vereadores em plenário, como votou em conjunto com os vereadores de situação.
Do: Jornal Agreste Notícia Fonte: Diário da Sulanca

Um comentário:

Unknown disse...

Vamos colocar os créditos nas matérias né...